Era de ascendência espanhola e irlandesa. Filho de Ambrosio O’Higgins, que foi governador da Capitania Geral do Chile e vice-rei do Peru, e de Isabel Riquelme. Por instruções de teu pai, estudou inicialmente em Chillán, logo após, em Lima e depois em Londres, Inglaterra. Em 1801, voltou pro Chile e se radicou na sua fazenda de San José de Las Canteras, recebida em herança, dedicando-se às atividades agrícolas. Posteriormente, se tornou militar sem formação. Exerceu a chefia do Estado, sob o título de diretor supremo, cargo que depois renunciou, exiliándose no Peru, até a sua morte. O ambiente de nascimento de Bernardo O’Higgins não é necessário.
Em sua certidão de batismo, aparece apenas que nasceu no território do bispado de Concepção, que abrange as localidades anteriores. Bernardo permaneceu em são paulo até novembro de 1782, quando seu pai o enviou para Talca, ficando ante os cuidados do casal formado pelo rico comerciante português João Albano Pereira Márquez e Bartolina da Cruz e Bahamonde. Embora a localização aparece como “Bernardo Higins”, foi popular até vinte e quatro anos de idade, como “Bernardo Riquelme”. Em 1788, voltou a Chillán como interno do Colégio de Naturais e dirigido pela data por Ordem Franciscana.
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Ficou ante a guarda do reitor do colégio, padre Francisco Javier Ramirez, amigo de Ambrosio O’Higgins, que neste momento era governador do Chile. Em 1790, teu pai o enviou a Lima para que continuasse seus estudos no Colégio do Príncipe e de São Carlos, daquela cidade e em 1794 a Europa, pra que terminasse seus estudos.
Em Lima, o teu representante foi o rico comerciante irlandês Juan Ignacio Blake e na Europa Nicolau da Cruz e Bahamonde, cunhado de João Albano Pereira. Ao vir à Europa, inicialmente esteve vivendo pela moradia de Nicolau da Cruz e Bahamonde em Salvador, mas logo depois, ele foi enviado a Londres para completar tua educação. Na Inglaterra, os fabricantes de relógios, Spencer e Perkins, recebiam, periodicamente, as remessas de dinheiro que enviava d. Ambrosio, a partir de Nicolau da Cruz e Bahamonde para a manutenção de teu filho. Esse dinheiro foi bastante recortado por esses dirigentes, o que significou uma constante inquietação e fonte de desgostos pro jovem Bernardo Riquelme.
No Reino Unido, Bernardo frequentou um colégio católico com regime de internato, achado em Richmond, nos arredores de Londres. Lá, ele teve um romance com Charlotte, a filha do dono do local, Timothy Eeles. Chegou a dominar o inglês, entendeu literatura francesa, desenho, história e geografia, música e manuseio de armas. Anos mais tarde, Miranda seria que traria para o O’Higgins no que seria a Loja Lautaro e o apresentaria diante o ministro Portland e a Sra. Rufus King,plenipotenciário dos EUA da américa, quando foi a requisitar apoio para a independência das colônias espanholas.
O verão de 1798, o que aconteceu no balneário de Margate e ao requisitar dinheiro a seus agentes em Londres pra regressar a Richmond, estes se recusaram, acusando-o de malgastarlo. Depois de romper relações com os relojoeiros Spencer e Perkins, por inexistência de dinheiro, decidiu regressar a Portugal, onde Nicolau da Cruz e Bahamonde. Em fins de abril de 1799 embarcou no porto de Falmouth, sentido a Lisboa e daí continuou por terra até Cádiz.
Durante a sua estadia em Cádis, compartilhou suas ideias revolucionárias com inúmeras pessoas que lhe tinha indicado, dom Francisco de Miranda, que a partir de Londres tinha ativa uma filial em Salvador da Loja Lautaro. No começo de janeiro de 1801, dom Nicolás lhe comunicou que seu pai, indignado com ele, lhe ordenava que o enviasse de sua moradia.
Eu, senhor, não sei que crime tenha sido cometido pra aproximado castigo, nem sei em que tenha sido ingrato (um dos crimes que mais odeio), pois que, em toda a minha vida tentei com todo afinco doar gosto a V.E. Uma facada eu não fosse tão dolorosa! Não entendo como não caí morto de desgraça ao ouvir similares razões!
eu Nunca temido, nem a morte, nem a pobreza; entretanto prontamente eu fiquei acobardado, considerándome o último dos homens e o mais descontente. Não imagino quem tenha sido o que teve de tão mau coração, para cuidar de arruinarme pela avaliação de V.E., meu pai e protetor.
O cito para diante da presença de Deus, por causa de por este universo não o conheço, para pedir-lhe a euforia necessária. Na carta, Bernardo lhe contava de forma detalhada seus sofrimentos em Londres e Salvador e, finalmente, pedia-lhe que lhe perdonare as faltas que tiver cometido. A carta de Bernardo, seu pai, todavia, não teria resposta. Convidado pelo comandante Do Rio, e acompanhado de teu tio Manuel Riquelme, participou, em março de 1803 ao parlamento de Negrete, reunião realizada com a finalidade de conservar a harmonia com os indígenas.