Os principais sintomas da diabetes são: a emissão excessiva de urina (sedentarismo), o acrescento anormal da necessidade de ingerir (polifagia), o aumento da sede (facto) e a redução de peso infundada aparente. Em ocasiões em que se toma como referência a esses 3 sintomas (sedentarismo, polifagia e de facto ou regra das 3 P) pra poder suspeitar de diabetes mellitus tipo 2 ou insulinorresistente já que são os mais comuns pela população.
‘andar, ir’, tratava-se de uma metáfora baseada na semelhança do compasso aberto com uma pessoa de pé, com as pernas colocadas em posição de conceder um passo. A maioria dos dicionários, que oferecem a etimologia da expressão diabetes, indicam que provém do latim que significa o acrescentamento do índice de sifão.
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Como termo para se expor à doença caracterizada pela exclusão de grandes quantidades de urina (sedentarismo), começa a ser utilizado no século I, no significado etimológico de “passo”, aludindo ao “passo de urina” do sedentarismo. Foi cunhado pelo médico grego Areteo de Capadócia. A expressão mellitus (latim mel, ‘mel’) adicionado em 1675 por Thomas Willis, quando notou que a urina de um paciente diabético tem sabor adocicado (porque a glicose é eliminada pela urina). Atualmente, existem duas classificações principais. 1. A diabetes mellitus tipo 1, em que existe uma destruição total (mais de 90%) das células β, o que implica uma deficiência absoluta de insulina.
Representa entre 5 a 10% das DM. 2. A diabetes mellitus tipo 2, gerada como conseqüência de um defeito progressivo pela secreção de insulina, de um acréscimo da resistência periférica à mesma e de um acréscimo da produção de glicose. Representa entre 90 a 95% das DM. 3. A diabetes gestacional, que é diagnosticada durante o segundo ou terceiro trimestre da gravidez, onde algumas vezes é transitória e a própria cura é o parto.
4. Diabetes produzida por algumas causas: 1. Defeitos genéticos da atividade das células β (tendo como exemplo, diversos tipos de diabetes monogénica ou diabetes tipo MODY, diabetes neonatal). 2. Defeitos genéticos na ação da insulina. 3. Doenças do pâncreas exocrino (a título de exemplo, fibrose cística). Endocrinopatías (a título de exemplo, acromegalia, síndrome de Cushing). 4. Induzida por drogas ou produtos químicos (tais como, pentamidina, ácido nicotínico, glicocorticóides).
5. Causas menos comuns mediadas por mecanismos imunes. 6. Outras síndromes genéticas associadas com diabetes. A diabetes mellitus tipo 1 ou DM1, corresponde à chamada antigamente diabetes insulino-dependente (DMID), diabetes de começo juvenil ou diabetes infanto-juvenil. Não se observa elaboração de insulina, devido à destruição das células β das Ilhotas de Langerhans do pâncreas.
A destruição costuma decorrer em prazos relativamente curtos, de forma especial os mais jovens, predispondo a uma descompensação preocupante do metabolismo chamada cetoacidose. É mais comum em pessoas jovens (abaixo dos 25 anos) e afeta em torno de 4,nove milhões de pessoas em todo o mundo, com uma alta prevalência reportada na América do Norte.