Passou pra história como Maria Pita, embora realmente se chamava Maior Fernández da Câmara e Pita. E tudo por culpa de um defeito burocrático. Mas pouco importa se o seu nome era verdadeira ou não. A coisa mais memorável é que esta heroína conseguiu, lá pelo 1589, enardecer os ânimos dos soldados espanhóis estabelecidos pela Corunha para que continuassem, combatendo a imensa frota do infame corsário Drake.
Uma armada enviada pelo poder da Ímpia Albion para tomar a cidade e encerrar, de imediato de passagem, com os restos da “Grande e Felicísima Armada” que tinha em sua porta. Contudo, com o que não aguardava achar os homens da Inglaterra era com esta mulher. Uma heroína que, depois de encerrar com a vida de um comandante oponente, se lançou pra competição”, considerado a bandeira que ele tinha deixado desabar.
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no início de março como nos encontramos (e poucos dias depois da celebração do Dia da Mulher Trabalhadora), quisemos recordar a tua história. E é que, além da briga, a existência deste ícone da corunha foi marcada por uma tragédia. “islands”. “Very good”, que deveriam expressar.
Portugal à pesquisa de D. Filipe ocupação em seus Estados e se afastando do próprio estado, o teatro de competição”. Em suma, que os “british” vinham com desejo de revanche. Mas o que não sabiam é que terras galegas os esperavam as tropas espanholas e uma heroína que não estava disposta a que nenhum “casacón” colocasse as inglesas posaderas em tuas terras.
Independentemente das cifras concretas (militar cima, barco para pequeno) em que si coincidem todas as fontes no elenco de personalidades que se acreditaron antecipando doar uma lição definitiva para os nossos. “Na nau almiranta, a “Revenge”, encontravam-se dois prestigiados gerais: Sir Francis Drake e John Norris.
O primeiro, máximo-chefe da Marinha. O segundo, chefe das tropas de desembarque. Os acompanhavam os generais Walter Devereux e sir Edward Norris, encarregados da cavalaria e a artilharia, respectivamente”, determina na sua obra Valcárcel. A ordem era clara: doar toda a batalha que pudessem por mar e terra, os destroçados restos da “Grande e Felicísima Armada”. Ao lado de eles, por se fosse pouco, assim como partia D. António, prior do Crato. Para aqueles que não lhes pareça esse nome, basta expressar que seu objetivo era transpassar a Portugal por meio do Minho, para, posteriormente, entusiasmar um levante armado dos portugueses contra o seu rei, Filipe II.