Alice Kopf, O Fenómeno Literário Do Ano Em Que você deve Ler

Quando Alice Kopf (nascida como Inma Ávalos em Girona em 1982), encerrou os seus estudos, ele deu de cara com a queda imobiliária. Era 2008 e, como não encontrava um caminhar ou um trabalho decente, desenvolveu um Tumblr em que ele comentou “de ganhar um não como resposta quando uma quer entrar no mundo: o trabalho, a casa, o amor”.

Seu site, que combinava imagens alegóricas sobre a incapacidade de achar um lar com pequenos textos, se tornou um livro autopublicado (Modos de (não) entrar em moradia) com um direito alvoroço midiático. Ele combinava ilustrações próprias -Kopf é licenciada em Belas Artes e Literatura – com menores textos irônicos a respeito da precariedade juvenil.

Ironicamente, o livro, o que acabou copiando uma agência de publicidade pra vender os apartamentos de um banco. Essas casas em que ela se sentia vetada e as que não podia entrar se vendiam alegremente recorrendo ao imaginário estético de sua frustração vital. Kopf tenha em mente “o cínico” esse capítulo em teu livro o Irmão de Gelo, a emoção literária espanhola da data.

  • Miss BumBum lançou uma campanha para que Lionel Mess
  • “Não imagino se soñaré contigo, porém te prometo que me deitarei pensando em ti”
  • quatro Mobilizações do dia dez de junho de 2018
  • é Um afeto oculto
  • Astro: Urano e Saturno
  • continue Sempre um sorriso no rosto
  • Última aparição: Desenlazado

Em 2015, ficou com os prêmios Llibreter e Documenta (publicado inicialmente em catalão) e em setembro de 2016, o editou, em espanhol Alpha Decay. Poucas semanas depois de sair pra venda, poderá-se manifestar sem rodeios que Kopf atraiu a crítica espanhola. Não é pra menos, todos elogiam a sua experiência de combinar a precisão documental de curtas histórias a respeito aventureiros da épica polar (Robert Edwin Peary VS.

pode-Se contar que o Irmão de Gelo, como se de uma jóia vinda do frio se tratasse, é o livro das gerações que precisava o panorama narrativo de nosso nação. Kopf, artista multidisciplinar, aplicável por todo o multitasking adquirido dos nascidos depois dos anos 80, numa novela que são tantas de cada vez.

Por que essa obsessão com o Ártico, o gelo, o branco, o desconhecido? O contexto de instabilidade e congelamento econômica, acompanhada de certa congelamento emocional em que me descobri. A da vez, a imagem das explorações polares me remetia a um épico que me era necessária para defrontar um presente bastante hostil em vários estilos. O gelo era uma metáfora multidimensional que me permitia chegar tudo aquilo que me preocupava no momento. Em teu refúgio de escrituras chamas o iglu. Com o frio se descobre melhor? O gelado socorro a resguardar as coisas, as imagens.

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