As Espécies Invasoras Representam Já A Segunda Ameaça Pra Biodiversidade Do Planeta

Nos parece normal ouvir gralhas nos parques das cidades, pescar lúcios no Tejo ou localizar rãs touro em lagoas. Mas não é. Viajam retirado de seus lugares de origem com fins comerciais, de forma acidental ou como animais de estimação, e acabam fugindo ou sendo abandonadas no momento em que começam a conceder dificuldades. Algumas não podem sobreviver em um local muito hostil, entretanto vários podem ser instalada no teu novo habitat.

a Sua grande técnica de adaptação e a proliferação e a inexistência de predadores naturais são os fatores que fazem com que a maioria delas acabem impondo-se às espécies autóctones. Além da batalha por alimento e espaço, a predação direta, a introdução de novas doenças e parasitas e a transformação do habitat são algumas das decorrências de tua “invasão”.

A exploração comercial, diversas vezes com o beneplácito da Administração, é o causador da introdução do maior número de espécies. “É surpreendente o acontecimento de que atividades como a caça tenham sido promovida pelas autoridades com a introdução de espécies exóticas”, denuncia o Theo Oberhuber, coordenadora de Ecologistas em Ação. Além dessas atividades “esportivas”, as indústrias que se dedicam à comercialização de animais exóticos ou de seus produtos derivados bem como contribuíram para a sua expansão. Deste jeito, o sujeito americano chegou às fábricas de peles com pêlo de nosso povo na década de cinquenta e agora é instalado como mais um.

A presença destes exemplares, de superior tamanho e mais agressivos do que o ser europeu, continua colocando em traço a sobrevivência da espécie nativa. Também o hábito, transformando-se em moda principlamente pra certas espécies, de ter animais de estimação exóticos em casa tem favorecido este tipo de colônias. Além das graves decorrências que neste instante pressupõe a introdução de as até sem demora tradicionais espécies de animais domésticos (cães, gatos e roedores), quando esses animais se asilvestran, a presença de animais exóticos, e representa uma séria ameaça pra novas espécies nativas. Esta tendência vem sendo muito marcada na maioria dos países fabricados, e a Espanha não se livrou dela.

A introdução de algumas espécies, desde cobras até macacos passando por iguanas e pássaros tropicais, são a versão em espanhol do famoso mito dos crocodilos nos esgotos de Nova Iorque. Mas esses animais crescem, exigem muitos cuidados e, em alguns casos, se tornam agressivos. Seus donos se cansam de seus animais de estimação uma vez que são grandes e irritantes. Ou muito longevas, como a tartaruga-da-Flórida, que pode chegar a viver até 35 anos e que atualmente ameaça a galápagos autóctones.

O último tipo de introduções são as que se produzem de forma acidental. Talvez o modelo mais ilustrativo seja o de ratos, que viajam como polizones em barcos invadindo os locais onde este acoplamento. Estes animais são predadores estrangeiros mais interessantes nas ilhas, ecossistemas, já de si muito frágil e que, além do mais, costumam ter um vasto número de endemismos.

Atualmente, existem populações de ratos em oitenta por cento delas. Em Portugal, imensas espécies de aves e répteis, como lagartos gigantes Da Madeira e O Ferro, estão pressionadas pela sua presença. Entre as espécies introduzidas acidentalmente no nosso nação também é o mexilhão zebra. “Neste caso, podemos utilizar sem rodeios a frase catástrofe”, diz Bernardo Zilletti, diretor do Grupo de Espécies Invasoras. Suas populações, localizadas do instante em que o rio Ebro, crescem incrivelmente, até a obstrução total das tubulações, cortando a distribuição de água. “O teu choque no ecossistema e a economia é dramático”, salienta Zilleti, que não hesita em qualificá-lo como o “inimigo número um”.

Embora, como indica Theo Oberhuber, “qualquer espécie exótica invasora provoca danos ao local”, não todos os produzem do mesmo jeito. As consequências vão desde a extinção ou mudança do habitat pra introdução de parasitas, aberrações ou doenças. Um modelo significativo destas aberrações é a que sofre a malvasia autóctone, que se está transformando geneticamente ao juntar-se com o pato jamaicana, um pato, que chegou aos lagos da Inglaterra e que vem sendo cultivada no sul da europa. Agora, sua família autóctone corre o risco de “extinção genética”. Mas esse é um defeito que leva afetando a biodiversidade do planeta desde há séculos, tem sido, pela última década, quando começou uma verdadeira sensibilização a grau internacional.

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