MADRID.- Agressiva, rebelde, e ‘caça-homens’ não parecem os qualificativos mais interessantes para uma mulher, e menos, se se trata de uma imagem que se apresenta a ela, em revistas pra adolescentes. Prima o estereótipo, como essa de revela a Confederação de Consumidores e Usuários (CECU) de Madrid, que analisou as principais títulos pra garotas entre 11 e dezesseis anos. A pesquisa tem a intenção de fazer comparecer aos responsáveis por estas publicações a necessidade de uma mudança pela direção das mesmas, em que acreditam que se dá um tratamento dicriminatorio para a mulher.
Além do mais, observa-se um tratamento das dúvidas sexuais “irreal e insuficiente adequado para jovens”, mais próprio de mulheres adultas, explicou Icíar Moreira, responsável pelo estudo. Conselhos como “sexo anal, muda de furo de pino” ou “a aparência da semana”, com graus de contrariedade e índices de lazer diferenciados entre meninos e crianças oferecem, pela opinião de Moreira, cerca de conteúdos “sexistas e estereotipados que geram discriminação”. De acordo com a opinião do diretor de intercomunicação CECU, Antonio López, “a formação, o lazer, a cultura e o voluntariado são tópicos praticamente inexistentes”. López explicou que, em 2002, e com porquê de um outro estudo, da organização, CECU entrou em contato com as revistas, todavia “não respondeu”.
o questão do estudo são as 8 revistas mais lidas entre as adolescentes, Nova Vale, Cosmopolitan, Menina, Bravo, Loka magazine, Super Pop, Star2 e You. A pesquisa de CECU foi realizada entre cem moças da Comunidade de Madrid, entre onze e dezesseis anos. Nas revistas analisadas, a publicidade abrange 24% dos conteúdos. Esses anúncios, em quase 30% pertencem a produtos de beleza.
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a partir de um começo empregou uma linguagem violenta, que poderia com facilidade entrar à provocação e ao assassinato. Uma vez produzidas as primeiras mortes nas fileiras da Falange, Primo de Rivera foi o líder falangista que mais se descreveu reticente com a perspectiva de usar a crueldade de modo sistemático. A primeira vítima falangista da hostilidade foi o estudante Matias Montero. Nas eleições de 1936, a esquerda e a direita, compareceram agrupadas pela Frente Popular e da Frente Nacional, respectivamente, e A Falange, que não alcançou acordos, concorreu sozinho.
Estas eleições mostraram os escassos apoios com que contava a Falange, obtendo 44 000 votos por todo o território nacional, o que significou em torno de 0,sete % dos votos úteis. Naquele mesmo ano, o governo da Frente Popular, ponderou ilegal a Falange —embora depois os tribunais revocaran esta capacidade como “responsável de desordens públicas”.
Entre estes, o atentado contra o catedrático de Direito Jiménez de Asúa, em que foi morto o teu escolta. Jiménez de Asúa, foi falecido por dois adolescentes falangistas em retaliação pelo assassinato do estudante falangista João José Olano. O jurista e político republicano, os falangistas o responsabilizaban daquele assassinato.