Aumentar O Gasto Público Com Fins Eleitorais Também É Populismo

Em troca de um punhado de votos, o Governo parece disposto a abandonar a cautela que a toda a hora caracteriza uma gestão que começou a ceder resultados visíveis em termos de emprego e de progresso. Só assim sendo se poderá dominar a imprudente iniciativa de ampliar sem demora o gasto público pra reconciliar-se com grupos que sofreram cortes. A quantidade estrela dessa estratégia poderia ser o anúncio de uma restituição de direitos trabalhistas e econômicos que os funcionários perderam nos últimos cinco anos e até já compensarles com um baixo acrescentamento salarial.

Ninguém põe em incerteza que os funcionários públicos têm sido vítimas da incerteza económica e pagou a tua quota com um vigor considerável e que vai ter que ser recompensado, no momento em que a circunstância o permita. Mas é inaceitável que o Governo tente compensar esse sacrifício só com fins electoralistas, quando o instante econômico aconselha prudência. É verdade que a economia brasileira vai crescer este ano acima de 3% e dará oxigênio para os cofres públicos.

Mas assim como o é que em 2016, as Autoridades terão de eliminar 16.000 milhões de euros para realizar as metas de défice. Realizar esse ajuste será muito complicado para as comunidades autónomas, em que Cidade você vai botar em um brete com esse anúncio, porque por volta de 1,3 milhões de funcionários dependem delas. Apressado pelas pesquisas e o mau efeito eleitoral do passado dia 24 de maio, Mariano Rajoy quer aproveitar que a austeridade que impregnou a tua ação de Governo está dando frutos pra fazer um aceno social para seu eleitorado.

  • Atores (quem?),
  • Bolsas de estudos
  • Execução da estratégia
  • Redes sociais: como formar uma estratégia de sucesso. Jaime Valverde

Tentar obter 2,cinco milhões de funcionários, que se sentiram atingidos nas duas últimas legislaturas do PSOEy o PP, é uma idéia tentadora, face às gerais. Desde 2010, os funcionários públicos têm estado na mira dos ministros de Economia e Finanças e assumiram múltiplos cortes. O primeiro foi uma descida de 5% da média, que decretou José Luis Rodríguez Zapatero grato por Bruxelas.

Para isso eu fiz uma listagem com os erros mais comuns nas mídias sociais que nenhuma marca, corporação ou ser deve cometer (e que são capazes de ser facilmente evitados). Pensar estes erros podes fazer muito mais fáceis as coisas. Abusar da automação: Ferramentas como o Hootsuite dão-nos a oportunidade de automatizar as artigos em redes sociais. Isso deixe-me dizer é uma vantagem, em razão de você poderá programar as publicações e publicá-las em cada momento, sem necessidade de estar pendente. Mas não temos que abusar de fazer isto assim como, porque vou conceder a sensação de que o canal está sendo executado em todo o instante por um robô.

Falta de pluralidade de peças de assunto: você Não poderá anunciar sempre o mesmo tipo de publicações, deve doar dinamismo ao seu canal: sugestões, imagens, videos, questões, concursos, etc., Não gerir as considerações: Não responder as consultas ou reclamações de torcedores e não fazê-lo o de forma acelerada possível é um mau serviço ao consumidor.

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