Demolidor: um em cada 4 escolares espanhóis sofre ou sofreu bullying na sala de aula, de acordo com fatos da Polícia obtidos do Estudo Cisneros sobre isso Violência e Bullying. Um grupo de professores, assistentes sociais e policiais locais participaram de uma iniciativa pioneira em Portugal para a convivência e a resolução de conflitos em sala de aula. É o projecto europeu Comenius Regio, um programa que permite que 6 centros educativos públicos de São Gotleu se beneficiem de uma experiência parelho pôr em marcha pela cidade inglesa de Hull. Um vídeo no YouTube narra esta ideia, que partiu do Instituto para a Convivência e o Sucesso Escolar Balear. Genoveva Marí, do Instituto Josep Sureda i Blanes.
Como conta sua companheira Cati Sbert, do colégio É Pont, os alunos são colocados em círculo em diferentes momentos do dia para fazer comunidade. Neste centro, as classes de os mais pequenos têm um canto, com duas cadeiras e dois elementos recortados: uma boca e uma orelha. Se existe um defeito, quer voluntariamente ou por iniciativa do professor, as moças ouvem a quota contrária e propõem soluções.
Se são jovens costumam ser eles mesmos os que chegam ao acordo. A polícia lugar não poupa elogios ao programa. A idéia de ouvir e de se colocar no recinto do outro não é nova em nosso sistema educacional. A mediação escolar começou na Espanha, em 1993, graças à proposta do Centro de Pesquisas pra Paz de são paulo Gogorautz, especialista em gestão pacífica de conflitos no âmbito político, educacional e comunitário.
A ideia bebia, EUA e Canadá. Na década de 70, a Administração Carter desenvolveu os primeiros centros de mediação de justiça recinto, com um fundo de poupança, e, em 1984, nasceu NAME (Association for Mediation in Education). Aqui sua motriz foi a docente Mireia Uranga. “Começamos em um instituto de são paulo, deu-se a dominar, e houve uma enorme procura nacional e internacional pra formar professores de outros centros. Em 1996, todos os institutos públicos de ensino secundário da Catalunha tinham programas deste tipo. Seguiram-Canárias, Madri e Andaluzia.
“Me deixe sozinha e eu me sinto mal, triste. A única coisa legal é que eu tenho mais tempo para refletir”. Frente a esta guria de 8 anos são dois colegas que levam convertendo-o o vácuo, desde o início do curso. São de bairros historicamente enfrentadas Pelas Palmas e convivem em um mesmo centro educativo: o IES Ilhas Canárias.
Estamos numa categoria de mediação. Cada criancinha expõe o teu problema, ouça, se coloca no local do outro, verbaliza a circunstância contrária, admite sua divisão no conflito, reflete e perdoa. O acordo é por escrito. Há também um professor que evita a todo o momento culpabilizar. É um dos 216 mediadores credenciados nessa comunidade autónoma, pioneira em regularizar essa figura. Margarida Neves dirige desde há duas décadas o centro.
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“Antes só recriminábamos e castigábamos. Havia brigas com sangue e contendas de esmagamento psicologicamente. Não confiava no poder da mediação. Hoje, eu acho. Fomentou-Se uma cultura do diálogo, que serve em todos os domínios da vida. Outra coisa é o assédio nas redes sociais. Lá precisa intrometer-se a Polícia”.
da mesma posição é Luísa Maria Lorenzana, do IES Era Renova, em Leão, onde estudam garotas de categoria média alta. Em 2013, adquiriu o prêmio de Convivência na comunidade autónoma de Castela e Leão, o papel da rede de alunos e professores mediadores do centro. “Educamos para o respeito, mas de imediato um vídeo multiplica o embate de um insulto”, explica esta professora, que defende o esporte como a fórmula pra o entendimento.
Janeiro de 2014. A Procuradoria de Menores de Oviedo sobresee o caso de Carla Diaz, aluna de 2º a Isso do colégio Santo Anjo da Guarda de Gijón. Atirou-Se por um penhasco faz nesta ocasião um ano. Ninguém o fez. Nesse significado, incide a campanha da Polícia Nacional, perante o lema ” fale não ao bullying escolar. “É singular encontrar um caso de bullying que não esteja membro ao assédio em redes sociais.
São garotas que despertam nos aracnídeos pela Rede. São 11 da manhã. Termina a conversa sobre ciberbuylling que pronunciaram os policiais Arturo Fernández, e de Maria de Jesus, Espinosa, delegados de Participação Cidadã, no Colégio São José, um centro religioso e privado encontrado em Vallecas, em Madrid. As garotas se aglomeram em bandos e perguntando suas questões.