E que, possivelmente, está preparado pra ganhar entre 120 e 130 animais. Essa foi a situação que você encontrou esse verão a Fundação Daina, entidade vinculada à Protetora de Animais de Mataró, quando entrou para gerenciar um centro que tem despertado numerosas polêmicas e protestos nos últimos anos. Por fortuna, começou a ultrapassar a superlotação e as condições de saturação em que havia chegado.
“Existem muitos casos em que o animal está perfeitamente bem cuidado, entretanto se possivelmente houver um papel ou licença que não está pela determinação. Pois olhamos pra pôr solução de modo construtiva, mas não decomisar o animal e trazê-lo por aqui para a mínima de câmbio, já que os centros que se masifican”, reclama a presidente da Fundação, Sílvia Serra.
por esse significado, pedem um tratamento mais solto e menos exigente por porção das autoridades e as forças policiais locais, sem deixar de lado que se garanta o bem-estar dos animais. Porque devolver a plenitude destes cães, indica, é muito complicado: gestão burocrática, números de telefone incorreto, desprezar por parte de proprietários. Efetivamente, diz que muitas vezes, acabam se encontrando nas redes sociais. Para ultrapassar este obstáculo, diz a presidente, é necessário uma disposição total e obtusa por parcela da equipe do centro de pesquisar, descobrir e perseguir.
E ter interessante resposta e a sintonia com os municípios. “Nós esvaziamento muito o centro, pelo motivo de temos posto a bunda e os municípios estão muito receptivos, coisa que nem sempre é deste jeito em outros municípios. Não entendemos em razão de se acumularam tantos animais aqui, porque nunca tínhamos tido nenhum problema com os Consistorios da área”, lembra Serra.
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Não é a primeira vez que Daina leva as rédeas do CCAAC. Já o fez em 2011, quando venceu o concurso público, contudo teve que ir mesmo que antes de terminar o contrato por problemas econômicos internos. Outra dificuldade com o qual foram localizados, e muito conectado à pergunta dos apreensões, é a ilustre população de cães potencialmente perigosos que existem em Badalona. Nada exótico, em comparação com novas canis de zonas urbanas como o Barcelonès ou o Quarto, onde também se encontram com esse tipo de água, e, de fato, remoto do que se aguardava, diz Serra. “Pensávamos que nos encontraríamos um monte de cães danosos, pelo que agora tinha ouvido, e não foi bem portanto.
Têm um modo igual aos cães de outros centros. Trabalhamos com animais mais perigosos em outras localidades”, explica Serra. Ainda desse jeito, por volta de 40% dos cães do canil municipal de ribeirão preto são tecnicamente cães potencialmente nocivos (PPP), uma questão que dificulta os procedimentos de oferecer em adoção. Uma porção dos animais foram requisitados aos seus proprietários, por algum porquê, regulamentar ou de descuido da saúde. Isso implica imensas gestões e são as raças mais difíceis de dar o papel e as licenças que transportam consigo.