Capitalizar O Desemprego, Uma Opção A Baixo Pela Precariedade De Trabalho

Para muitos demitidos pela crise que na idade, ou por inexistência de qualificação, viam complicado voltar ao mercado de serviço, a possibilidade de capitalizar o desemprego exigiu uma pausa. Lhes permitia afrontar tuas despesas mensais e, simultaneamente, procurar uma saída em ter o próprio negócio constituindo-se como autônomos —a opção escolhida por 9 de cada 10 capitalizadores— ou incorporado como sócios de uma cooperativa.

a Cada ano, há uma década, por volta de 150.000 pessoas haviam acolhido a esta opção. Mas o número de beneficiários tem decaído com a recuperação econômica. Os beneficiários em 2017 só superaram os 90.000 e nos 2 primeiros meses de 2018 serão contabilizados só 43.670, uma quarta divisão menos que os 57.811 no mesmo tempo do ano passado. Poderia sonhar-se que a constituição de emprego afunda as solicitações de capitalização.

E algo foi influenciado. A menos desempregados, menos solicitações. A queda (-23,5%) em 2017 superou, há muito a perda do desemprego (-7,8%), e os beneficiários de prestação (-4,9%). Nem o acórdão do Supremo que permite a fabricação de empresas com capitalização sustenta os números. 20minutos Carlos Bravo, secretário de Protecção Social do sindicato CC OO, “A capacidade foi muito dirigida ao próprio negócio, no entanto não tem renda”.

UGT, Mª Carmen Barreira, a respeito este acordo que permite demitir sem custo algum ao trabalhador no decorrer do primeiro ano. Emprego deixa de levar em conta parado o capitalizador de privilégios, que desaparece dessa maneira as listas do desemprego. Barreira. “Nem todos os desempregados vão comprometer-se, sendo assim, que há que aplicar outras políticas activas de emprego, avaliar por que um trabalhador está parado, para dar itinerários personalizado e formarlo para que saia do desemprego”.

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Os sindicatos identificam a precariedade como um dos motivos pra que caiam tanto o número de capitalizaciones. Alguns capitalizadores tinham dinheiro, ideia e apoio para levá-lo a cabo. E veio-lhe bem a jogada. Mas para vários não. Carlos Bravo, que estima em”centenas de milhares” os que não conseguiram preservar a atividade.

Quem fracassa voltam a procurar emprego por conta de outrem, porém, desta vez, sem economia, sem prestação de serviços, talvez endividados, e condenados ao auxílio de 426 euros. Barreira. “A circunstância destas pessoas é dramática”, corrobara Bravo sobre o assunto muitos empreendedores “por indispensabilidade”, gente que joga e que foge para a frente como autônomos em uma tentativa desesperada de aliviar a tua circunstância de desemprego. Emprego não tem de estatísticas de quantas pessoas que resolvem por capitalizar podem conservar-se à tona, como autônomos, e de quantos se vêem condenados a voltar ao emprego por conta de outrem. Uma figura, por todo o caso, é compatível com a versão sindical de que há “centenas de milhares” que não podem. O que é a capitalizacion do desemprego?

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