os Nossos adolescentes estão imersos numa vasto revolução tecnológica que as gerações anteriores não têm vivido. Há 20 anos não existiam as redes sociais que estão mudando tua maneira de se anunciar, conviver e viver. Até mesmo podem ser decisivas pela hora de buscar um parceiro ou um trabalho. Devemos os pais preocupados? Como estão mudando as redes sociais o cérebro dos jovens? A adolescência é um período fundamental pra construção de tua identidade. Alguns anos cruciais em que o adolescente se debate entre o seu sublime de vida e da realidade que o rodeia.
Cada adolescente necessita construir estratégias adaptativas em relação às redes sociais que favorecerão ou impedem a construção de sua identidade. As redes sociais conseguem ser cruciais para a sua identidade. O cérebro de nossos adolescentes, necessita destinar-se adaptando insuficiente a pouco as novas tecnologias. Nosso cérebro não acaba de se formar por completo até os 20 anos.
de Acordo com os especialistas, não altera a suporte, entretanto sim a experiência plástica do cérebro. Entre as novas transformações nos encontramos com que estas gurias e adolescentes estão acostumados com a rapidez e quando acontece uma demora o teu cérebro não está preparado para isso. As redes sociais têm motivo alterações positivas pro nosso cérebro, como o desenvolvimento de recentes conexões neurais ou a constituição de novos padrões de aprendizagem. “Concretamente, o cérebro parece ser qualificado de fazer novas redes neurais sempre que navega pelo Facebook, Twitter ou Youtube, entre algumas. Pros profissionais de saúde, isto significa que o cérebro tem a suficiente plasticidade pra se adaptar a este tipo de novos desafios.
No mesmo encontro foi destacada que os nativos digitais aprendem de um jeito contrário. De acordo com o doutor Pedro Vermelho, neurologista e presidente da Associação Espanhola de Neuroeconomía “já foram verificadas sobre isso nativos digitais e é sabido que estes aprendem de um modo contrário dos que não são.
Por um lado, os nativos digitais podem fazer imensas tarefas ao mesmo tempo, com o ótimo efeito e, por outro, são mais rápidos à pesquisa de informação pra doar resposta a perguntas concretas”. As redes sociais estão mudando a forma de se anunciar e de viver de nossos adolescentes. Os especialistas que participaram nesta reunião acreditam que provocam mudanças nos neurotransmissores, como a oxitocina, a adrenalina, a dopamina, a serotonina, a testosterona e o cortisol.
Como por exemplo, “maiores níveis de oxitocina se relacionam com mais comercial e de investimento e com uma maior influência da família e o casal. A adrenalina, que é liberado pontualmente no emprego de redes sociais estaria relacionada com a ferocidade, sempre que que a dopamina é liberada quando se recebe um ‘like’. Sendo assim, ativam-se os centros de recompensa e se intensifica a sensação de alegria e a percepção como positivos de alguns produtos”. Os especialistas acreditam que as mídias sociais são capazes de mesmo vir a influenciar no seu feitio e posicionamento.
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“O aumento da serotonina, podes modificar os comportamentos sociais pra um caráter mais introvertido e a prioridade dos interesses individuais frente ao grupo. Por outro lado, altos níveis de testosterona estão associadas com uma menor tendência a determinar outras amizades no Facebook e o cortisol teria impacto pela fidelidade às amizades”.
As redes sociais neste momento estão mudando inclusive a sua forma de procurar trabalho, casal ou de adquirir. “Em conexão aos privilégios sociais das redes sociais existe consenso sobre o papel determinante das redes sociais em pesquisa de um casal ou relações sexuais, o seu encontro pela educação, a procura de serviço ou compra on-line”.