, E ao cabo de 2 dias de debates entre gurus, jornalistas, empreendedores e usuários, veio a vasto pergunta: será que O congresso ibero-americano iRedes se fechou nesta sexta-feira em Burgos com um inédito diálogo entre o anunciante e personagem televisivo Risto Mejide e o escritor, físico e músico Agustín Fernández Mallo.
Em um par de mesas de debate anteriores, diferentes profissionais que tentam obter a vida com as redes sociais discutiram a respeito da maneira em que as organizações em geral e as organizações em específico necessitam abordar esse fenômeno. Roberto Corrida, parceiro de Novaemusik e impulsor de “Plano B”, um projeto musical promovido nas redes sociais, foi o único que trouxe números de negócio concretas: 1,seis milhões de euros de facturação. E como se consegue isso? Como resposta pôs como exemplo o patrocínio da marca de whisky Ballantines, a que lhe interessa juntar-se a este projecto pra rejuvenescer sua imagem, uma questão que, segundo Corridas, conseguiu devido a esta iniciativa.
Numa das mesas, o “brand angel” e consultor Joan Jiménez questionou que se deva procurar dinheiro nas redes sociais. Jiménez, que pôs como exemplo, que “se você vai tomar um café, você não vai vender, vai tomar um café”. Maria Bretão, community manager Aerco respondeu: “Não estou em redes pra tomar café, mas pra receber dinheiro”.
E se em todo esse procedimento algumas das contribuições que fiz no site tem ajudado a novas pessoas, a euforia é ainda maior. Raúl Diego @raulillodiego .- A satisfação de auxiliar com o meu grão de areia pra formar a “duna” da nova educação. Não há dúvida que não há melhor euforia que criar este artigo o que você faz ou domina fazer para que os outros tratam de ideias ou aprendem Contigo, que não de você.
- Selecção e optimização de Mídias sociais
- Dentsu Works Inc
- 13 Edições da investigação original em “Anexo:tabela de Participantes de Combate Argentina”
- A música, com um símbolo de marca pra mobilizar tuas vendas
Meu blog é um diário de bordo no vou citando manuais e videotutoriales de aplicativos educacionais que vou investigando e que eu funcionam no momento em que as aplico em minha sala de aula. Acho que essa é a premissa de que “criar este artigo é crescer”, por em tal grau tento, na medida do possível, criar este artigo tudo o que chega às minhas mãos de outros professores e que vai ser útil pra meus alunos. O ser ativo em redes e compartilhar equipamentos próprios e de outros professores, assim como me serviu para entender outros professores, com as mesmas preocupações e tão estúpido que eu, como dizemos nós.
Juntos criamos Innoducation, uma jornada de professores para professores onde partilhar as nossas experiências e poder amparar a formar mais professores com as mesmas preocupações em diferentes modelos pedagógicos ativos. Mas bem como é verdade, que estar exposto nas mídias sociais, algumas vezes, leva a que os docentes que não compartilham de teu tipo e forma de trabalhar se possam criticar.
Sinceramente, não estou preocupado com este assunto, já que acho que as opiniões construtivas que me servem pra aperfeiçoar aspectos que quem sabe não tinha visto e se são opiniões descalificativas não faço caso; já que não me servem no meu serviço docente. Além disso, acho que, como professores, não temos que entrar nessas competições, mas que todos necessitamos deslocar-se a uma.
Cada um como cria que melhor podes acudir a crescer a seus alunos, entretanto todos estamos no mesmo barco, o da educação. Você descobre que a aprendizagem informal atinge um superior protagonismo no futuro? Sergio Bairro @profesor10mates .- Me trouxe tantas coisas… que eu não entendo nem ao menos por onde começar.
Em primeiro recinto, tenho claro que me fez evoluir como professor, deu-me a chance de dominar experiências em tal grau de outros colegas, como de pessoas anônimas super inspiradoras. Em segundo recinto, eu podído comparecer a pessoas de todo o mundo que de outra forma teria sido impensável entrar. Mas o que mais me satisfaz é que neste instante eu tenho discernimento de que o meu serviço como professora, poderá servir para amparar algumas famílias, alunos e colegas de o mundo todo. E por último, me permitiu fazer o que eu mais amo, que é divulgar a ciência de forma próxima, pra que chegue as pessoas, independentemente do ambiente onde vivem.