A situação da Segurança Social é, deixe-me dizer, um dos maiores dificuldades que necessita encarar Portugal. O sistema sofre de um défice quase crônica, que o Governo prevê atenuar os próximos anos, entretanto não suprimir de modo total. Também, os próximos aposentados enfrentam uma sensível perda de poder de compra.
por este complexo contexto, o Pacto de Toledo é muito obrigado a tomar medidas, e, efetivamente, a suspeita era de que esta comissão comentário foi vantajoso de alguma ação antes do término de ano. Entretanto, os próprios partidos políticos reconhecem que as negociações irão muito devagar, que têm grandes dificuldades para chegar a um acordo e que, desta forma, é custoso que ocorra algum tipo de proposta no curto período. Uma capacidade que acabaria com boa fatia das dificuldades do sistema é que as pensões de viuvez e orfandade não sejam financiadas com as contribuições sociais.
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Precisamente para solucionar este lastro nas contas públicas, uma das opções que foram a que se expõe é a de gerar um imposto que consiga endireitar esta circunstância. Cidadãos, não obstante, rejeita totalmente esta suposição. “Os impostos não são a solução para a dificuldade da Segurança Social. Os trabalhadores que hoje estão na ativa prontamente suportam a maior carga tributária de toda a história de Portugal, e implementar mais impostos não é uma solução”, diz Toni Roldán, porta-voz de economia deste jogo. Eduardo Bandrés, diretor de Economia Pública e bem-Estar de Funcas, bem como não se mostra partidário de gerar novas figuras tributárias pra este encerramento.
“Se poderia concluir o financiamento da Segurança Social, impostos indiretos, entretanto, em nenhum caso, acreditamos que seja bem sucedido gerar novos impostos”, desenvolve Bandrés. Tanto o Banco de Portugal, como o Fundo Monetário Internacional (FMI), apareceram em mais de uma ocasião favorável pra que se incentive a contratação de planos de previdência privada.
Luis María Linde, presidente do órgão de fiscalização, dessa forma o declarou no Congresso dos Deputados. E o FMI propôs, sem dirigir-se mais longínquo, no mesmo documento em que considerou a referida perda de poder de compra que suportarão os novos aposentados. “A poupança privada é uma fonte lógica pra substituir a redução que sofrerão as pensões públicas”, alega o Fundo, que complementa: “O grau de poupança em produtos financeiros privados é relativamente baixo em Portugal.
mas, uma boa porção da população e dos partidos políticos esclarecem uma grande rejeição aos planos de previdência privada como automóvel indispensável para conservar o poder de compra. Por isso, uma alternativa intermediária poderia ser a que aponta Bandrés: “Planos de pensões de emprego, de organizações, não individuais”.