Para Andrés Pérez Ortega, especialista em “branding” e marca própria, só há uma questão que fará com que o nosso nome predominar a respeito do resto em uma montanha de currículos: de ser exclusivos. Pérez Ortega desgrana em teu novo livro “Você vai ouvir” (Ed. “Ou você vende o que você faz ou você ficar de fora”Como fazer uma marca própria? A primeira coisa que carecemos fazer é raciocinar em nós mesmos como se fôssemos um objeto e vender tudo aquilo que sabemos fazer.
Não é descomplicado. Criar uma marca própria implica “trabalho, empenho e insistência”, do mesmo jeito “uma motivação clara” que impeça que nos venhamos abaixo se não obtemos os primeiros resultados. Ademais, nunca é tarde pra vender tudo o que fazemos. Tal e como aponta Pérez Ortega, “em todas as fases da existência, temos alguma coisa a dizer aos outros. Um jovem profissional pode compreender as outras ferramentas tecnológicas, no tempo em que que outro mais podes favorecer com tua experiência.”
O especialista é claro, além disso, quando alerta que a ocorrência econômica fez com que não tenhamos outra opção para ter sucesso no ambiente de trabalho: “Se você não aprende a vender o que você faz, você vai continuar de fora”. Pérez Ortega ressalta que, “bem que, agora, não há emprego, sim, há trabalho”. Em novas expressões, “a todo o momento haverá necessidades e problemas para solucionar, e o que precisamos fazer é ter os olhos abertos e localizar os nichos em que possamos favorecer com algo. Só em vista disso vamos ampliar o nosso valor e as nossas opções em um mercado de trabalho que nos trata como se fôssemos substituíveis.
Pode soar inusitado, porém o meu principal conselho é que procure todos os problemas que puder.” “Agora, não há trabalho, mas sim há emprego”, O autor explica a importancia de gerar uma marca própria, usando para isso o modelo empresarial. “Se uma organização poderá escolher entre centenas de profissionais, Como aquele que perceba que é mais confiável.
É sendo assim que devemos deixar de ser profissionais sem tag e nos tornarmos uma referência”. Estes profissionais sem etiqueta são o que Ortega chama de “trabalhadores de marca branca”, aqueles “que vendem seu serviço, porém permanecem ante o selo da corporação que lhes contrata. É como se perdiesen a identidade no momento em que passam a fazer fração de um padrão”. Nosso futuro profissional, se nos resignamos a ser este tipo de profissionais, sem marca alguma, poderá ser assaz complicado. “Possuir uma marca pessoal aumentará suas opções, seu valor e tua inteligência de alternativa.
- 3 Construção da cadeia de blocos 6.3.1 Minado 6.3.1.Um Reajuste de contrariedade minado
- Avalia suas necessidades e quanto capital você vai ter que
- Adicione serviços complementares como um presente, ao fazer a reserva pelo web site do hotel
- 1 Desenvolvimento 1.Um Finanças e Operações
- o Que o futuro lhe promete as promotoras refinanciadas
- 2 Marketing de conteúdo
- Ikea vai abrir lojas efêmeras com produtos únicos no centro de Madrid e Barcelona
Quando você é um profissional sem selo será custoso que se tenham em conta, estará à custa do que os outros decidam e te remunerará pior, e até já chegam a trabalhar sem custo”. Três são os fatores, de acordo com o especialista, que podem ser uma personalidade de referência no nosso domínio. O primeiro de tudo é ter algo a ofertar, um “artefato” que nos torne necessários. Após isso, é preciso gerar a confiança, algo que teremos “de fazer as coisas bem e conseguindo que os outros falem de tudo o que fazemos”.
Por último deverá utilizar as vitrines reais ou virtuais que temos à nossa aplicação para ensinar aquilo que somos capazes de fazer”. Estes vitrines não são algumas que as plataformas que a internet colocou à nossa persistência, nos últimos anos, e que tornaram-se ferramentas imprescindíveis pra nos fazer ouvir. “Você precisa salientar e mostrar o que podes fazer, comparecer àqueles que tomam as decisões e avançar intermediários, asíque, você necessita estar naqueles lugares em que possam encontrar aqueles que têm a perícia de elegirte”.
por este sentido, se há uma ferramenta que Pérez Ortega destaca-se acima do resto pela hora de adquirir o nosso objectivo não é outro que o web site, “a pedra filosofal da marca pessoal pela web”. Ao oposto do Twitter, do LinkedIn ou Facebook, “o website é a tua plataforma de comunicação, a fantástica maneira de explicar teu trabalho e tua melhoria no tempo”. A relevância da web em pesquisa de emprego nos fala também Ana Sánchez-Branco, diretora de algumas coisas do fórum Digital Business School.
Para ela, “as mídias sociais são uma ferramenta básica, por causa de a cada dia milhares de “headhunters” rastreiam perfis online em busca do candidato sublime”. Sánchez-Branco fala na mesma linha que o autor de “Você vai ouvir” e argumenta que não carecemos nos conduzir a sério a nossa presença pela Rede.
“É fundamental trabalhar a nossa marca pessoal, que a imagem que damos na internet podes fazer com que percamos uma vaga de trabalho”. A especialista recomenda que seleccione como e onde são capazes de estar presentes, assim como este “estabelecer uma rede de contatos divertido, formar nosso próprio web site, página internet, e ter presença em comunidades específicas de nosso setor.” A diretora de algumas coisas do fórum sentença, também, que “nenhum profissional deve interrogar-se estar ou não pela web. Formar-se no universo digital é imprescindível para usar a Rede de forma profissional, já que no tempo em que o emprego desce drasticamente, a procura de profissionais relacionados com a internet não parou de desenvolver-se”.