Foi você uma guria superdotada pra matemática? Só soube ouvir. Meu pai ensinava filosofia pela Escola de Engenharia de Minas de Petróleo. O que lhe ensinou o seu pai? A não acreditar em nada que não me tenham demonstrado. Isso é primordial pra programar? Não havia nada como o software em vista disso, contudo isso é a essência da matemática. Como acabou a programar software?
Como tantas histórias da ciência, a minha começa com um amplo professor. No Instituto de Tecnologia de Massachusetts tive a sorte de ter o professor Edward Lorenz. O pai da teoria do caos? O da vibração da borboleta que causa tufões? E soube me aconselhar, não apenas a partir da hipótese, mas sim por intermédio da experiência.
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O que não é experiência, é informação. O primeiro grande feito ante encomenda que me fez Edward foi pra agendar uma máquina chamada LGP30, hoje uma lenda da computação, com uma linguagem chamado hexadecimal e binário. O que arranjou a LGP30? Para prever o tempo. Diseñábamos modelos de suspeita meteorológica. Hoje esses modelos são usados pra tudo, desde a economia e as relações públicas. Eu, desse modo, precisava de dinheiro pra me pagar os estudos, por isso não tive mais medicamento.
o Lhe parecia simples programar a LGP30? Os cursos de matemática e aplicações como essa me pareciam fáceis e divertidos. Mas o que realmente me interessava eram as matemáticas mais abstratas. Você tinha alguma outra mulher em sua área? Eu era a única aluna de Lorenz. Será que isto era uma vantagem, ou o inverso? A verdade é que eu nunca fiz e não irei planteármelo já. Nunca me preocupava se o meu sexo afetava meus cálculos.
o E em sua carreira pela NASA? O amplo estímulo tecnológico da briga fria. Um de meus colegas me fez qualquer comentário. Sobre tudo depois de ser mãe. Talvez o seu amigo tinha celitos. “Como podes -queixou – estar nesse lugar dias e noites inteiras, tendo a teu guri em moradia? Era inveja podre: o
a última Coisa que ela argumentou foi: “Você faz o que quiser e eu irei fazer o que me der desejo”. Será que a NASA o jogador foi contratado do programa SAGE? Vi um anúncio no jornal do MIT que pedia “engenheiros de sistemas e de software para enviar homens à Lua”. A verdade é que eu fiquei com vontade de enviar uns quantos mais. Você prontamente Se arrependeu alguma vez de ter se metido em tal desarrumação? Éramos jovens, cheios de ilusões, na superior aventura jamais empreendida não só para o homem, todavia de toda a humanidade. Mas não eram só grandes palavras, é que o dia a dia era muito envolvente.
Eu fiz duas entrevistas com 2 pcs diferentes e me selecionaram-se os dois uma entre dezenas de engenheiros. Como você escolheu o seu time preferido? Lutaram por mim. Assim que, ao encerramento, me lançaram à sorte a cara ou cruz. E tive sorte, porque me tocou o material que projeta o software pra que o Apolo chegasse à superfície lunar. Como eram os computadores, desse modo? Gigantescos. E os operadores das máquinas Marshall neste instante tinham susto de perder seus empregos com o progresso da computação.
Pois hoje nos EUA O mais interessante para mim de todo este progresso computacional era revisar os erros. Para encontrá-los, estudá-los e resolvê-los. Essa maestria me fez muito conhecido. Os matemáticos nós amamos os problemas. Você a toda a hora se divertiu na NASA? Estava de prazeroso humor e fazíamos tudo juntos, como em um campus universitário, e é que, no fundo, estamos a fazê-lo, porque nós estávamos trabalhando ante contrato para a NASA, todavia continuábamos lá no MIT, em Cambridge. A sua família entendia tua insistência? Me ajudaram muito e a toda a hora, começando pelo meu marido, que tinha que aquecer diversos biberões ele sozinho.
Mas: Você Sabe qual era o fantástico daqueles dias? Vejo que houve muitas coisas. Muitas: os colegas, as brincadeiras, a ilusão, de ter todo o país inclinação da corrida espacial. Mas, para mim, o mais excitante eram as próprias máquinas, a matemática e o software e os defeitos de interface que levantavam. Eram uma contínua fonte de emoções. Cada dia fazíamos uma descoberta de algo que ninguém havia feito antes. Era tomar a Lua, no entanto também a inteligência artificial.
10 anos depois: Salvo das águas por Ralph no incidente da ponte de Kingsbridge, onde sofreu uma fratura do crânio. Operado com sucesso por Matthew Barber. Opôs-Se à construção da nova ponte de Kingsbridge. Estabeleceu um tributo pelo exercício de seus caminhos. 20 anos depois:: Morreu em França, na competição de Crecy. William: O Primogênito. Senhor de 40 aldeias em Caster. Alto, marcial, cabelo preto.