A sociologia é a ciência social que se encarrega da análise científica da infraestrutura e funcionamento da sociedade humana ou a população regional. Estuda os fenômenos coletivos produzidos na atividade social dos seres humanos, dentro do fato histórico-cultural em que estão imersos. Por ser uma obediência dedicada ao estudo das relações sociais humanas, sendo estas de carácter heterogéneo, a sociologia produziu inúmeras e às vezes opostas correntes.
Tal situação foi enriquecida, por intermédio da confrontação de conhecimentos, o corpo teórico desta ciência. Alguns dos filósofos mais significativas do século XX foram Talcott Parsons, Erving Goffman, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Wright Mills, Michel Foucault, Pierre Bourdieu, Niklas Luhmann e Jürgen Habermas. Atualmente, as análises e estudos mais inovadores dos comportamentos sociais estão a cargo de autores como George Ritzer, Anthony Giddens, Zygmunt Bauman, Ulrich Beck, Alain Touraine, Manuel Castells, Slavoj Foi, François Houtart, entre outros. O raciocínio sociológico é preexistente à fundação da obediência. Análise social tem tua origem no conhecimento e na filosofia ocidental, criados desde a Grécia antiga, por filósofos como Platão, e mesmo de outros anteriores.
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O velho filósofo oriental Confúcio escreveu a respeito da relevância dos papéis sociais. Existem provas de que a sociologia precoce no Islã medieval. Alguns consideram que Ibn Khaldun, um estudioso muçulmano do norte da África (Tunísia), foi o primeiro sociólogo e pai da sociologia. Durante a data do Iluminismo e depois da Revolução Francesa, o social e as atividades do homem ganharam crescente interesse.
Escritores como Voltaire, Montesquieu, e Giambattista Vico, interessaram-se em sondar as corporações sociais e políticas europeias. A desejo de gerar uma “física social”, isto é, um entendimento incontestável da sociedade, de modo análoga a como se impõe pela Física, surgiu com o positivismo do século XIX. O primeiro a proteger uma hipótese e investigação científica dos fenômenos sociais foi Henri de Saint-Simon (1760-1825), em meados do século XIX. Auguste Comte, que foi secretário de Saint-Simon, entre 1817 e 1823, desenvolveu suas teorias sob as premissas do positivismo.
Comte cunhou a expressão “sociologia”, em 1824 (do latim socius, “parceiro, companheiro”; e o sufixo grego -logía, “estudo”). Quase em simultâneo, pela Alemanha, Von Stein (1815-1890), introduziu o conceito de sociologia como ciência (Die Wissenschaft der Gesellschaft), incorporando em seu estúdio, o que ele chamou de “Movimentos sociais” e a dialética hegeliana. Então, conseguiu conceder à disciplina uma visão execução.
Von Stein é considerado como o fundador das ciências da Administração Pública. A sociologia continuou com um desenvolvimento acentuado e regular do começo do século XX. Émile Durkheim, que se inspirou em outras teorias de Auguste Comte pra renovar a sociologia, queria, em específico, “aprender os fatos sociais como se fossem coisas”.
Um dos desafios da sociologia era criar-se como uma ciência autônoma. Durkheim procurou distinguir a sociologia, a filosofia, por um lado, e da psicologia, por outro. Por isso, é considerado como um dos pais fundadores da sociologia. O citado candidatou-se as bases de uma metodologia científica pra sociologia, em particular na obra Os regulamentos do procedimento sociológico (1895), e na divisão do serviço social (1893), livro que, além do mais, é sua tese.