O Real Madrid fez história em Abu Dhabi. Apesar de todos os seus dificuldades, a equipe de Zinedine Zidane é o campeão do universo. Novamente. Tão mal ou bem anda a equipe de Zidane que, conseguiu teu quinto título de 2017 pra fechar o mais querido ano de sua longa história, depois de vencer o Grêmio por um a 0 depois de um jogo redondo, irrepreensível.
Conseguiu, na primeira vez, um campeão inédito em seus registros, a Champions league, a Liga e o Mundial de Clubes. Revalidou o Mundialito, o que não havia feito ninguém, e confirmou que ninguém há objeto mais confiável na hora de disputar finais internacionais: é a décima segunda consecutiva que ganha. Foi superior do começo ao fim.
As avançadas de Varane, não o jogador das semifinais, foi o primeiro jeito para puxar a equipe tricolor até que Modric foi feito com os comandos do jogo. O amador mais quente se torna a vitória do futebol quando o gênio croata anda inspirado. Só os maiores vêem esse jogo tão custoso como alguma coisa claro. A maravilhosa simplicidade de Modric pra mover a bola, quebrar linhas, fazer recortes pra um lado e pra outro, e associar-se com seus companheiros elevou o real Madrid, dessa vez muito concentrado na defesa.
a Sua superioridade foi manifesta, entretanto o time de Zidane custa-lhe para levá-la ao marcador. Às vezes, é o último passe, algumas vezes, a definição. Benzema ainda estava ante mínimos e não Cristão, mais ativo, resolveu uma que teve na área após brigar com um recorte que sobrou. Os tiros de Modric e Carvajal ficaram como grandes oportunidades, quando o domínio tornou-se perceptível por ótimo serviço de Marcelo e Neymar, desequilibrantes pra esquerda.
- Trinta e dois RoboSanta, Papai Noel Robô
- três Sultão do Egito
- Agradar a um homem sendo misteriosa
- cinco com a segunda armadura (Espanha e França)
- 6 6. E como fecho de ouro…
- 2014: Meus 40 em Belas Artes
- um Influência e legado
- “Depàrture Is My Chief Pain” (A partida é a minha principal pena)
O Grêmio só teve a bola, nem se conectou no ataque, todavia ele defendeu bem. Não tiro a porta, salvo um disparo de Edilson na bola parada que lembrou a Roberto Carlos. O real Madrid melhorou pela retomada. Seu controle passou a ser autoritário. O Grêmio não passava do meio de campo.
Jogou muito menos Luan, que ainda tinha que dirigir-se à tua área a fazer contato com a bola. Mal se podia implantar o time brasileiro, restrito, sem o seu farol Arthur, entretanto assim como na atividade do Madrid na hora de recuperar a bola. Após uma jogada polêmica, com um contato de Ramos sobre Ramiro depois que o brasileiro tivesse o tópico Cristão não se inventou uma ausência na borda da área depois de um agradável drible.
Depois caiu. E é diferente. A barreira abriu e a bola entrou pelo pólo surpreendendo Grohe. Outro gol determinante do atacante português. O gol do real Madrid era uma das coisas mais lógicas que lhe podiam passar a tarde. O real Madrid, com o canino afiado das finais, não relaxou.