Eugenia De Montijo

Em 1835, Eugenia foi enviada à França para estudar no Convento do Sagrado Coração e, logo em seguida, no Gymnase Normal, Civile et Orthosomatique, recebendo em ambos uma profunda geração católica, que a acompanharia até o término de sua vida. Em 1837, teve uma curta e desagradável estadia em um internato em Bristol, no sudoeste da Inglaterra. Dão-Se por certas as circunstâncias de que quando tinha cerca de doze anos, uma velha cigana do Albaicín granadino, aproximou-se dela pera ler as linhas da mão, e predisse que viria a ser rainha.

Dez anos mais tarde, prontamente em Paris, o Abade Brudinet, que exercia o seu ministério pastoral junto à quiromancia, visionaba pela mesma mão uma Coroa Imperial. Curiosas coincidências esotéricas, que chegariam, com o passar dos anos, a atestar as previsões de juventude. Desde Madrid, Eugenia pôde escoltar as vicissitudes de sua tenaz pretendente que, uma vez coroado Imperador, pediu, repetidamente, que as Montijo acudiesen às tuas propriedades parisienses. Eugenia, com habilidosos e rápidos reflexos, respondeu: “Pela Capela, Senhor, pela Capa”.

Previamente Napoleão havia sido descartado na princesa Adelaide, sobrinha da rainha Vitória, e desse modo esse comentário foi visto com correto sarcasmo desde a Grã-Bretanha. Os jornais desse nação foram efetuados comentários sobre a união entre um aristocrata de reconhecido linhagem com um afiliado da família Bonaparte. No domingo, vinte e nove de janeiro de 1853 Eugenia se veste de cetim cor de rosa e um toque de jasmim pro casamento civil no Palácio das Tulherias.

Foi cadastrado o casamento no Salão dos Marechais (Salle des Maréchaux) às 20:00 horas. Eugenia de Montijo, que pena, que pena, que vai de Portugal pra ser Rainha. As lises de França, Granada deixa, e as águas do Darro (avenida), do rio Sena. Eugenia não tinha nascido princesa, contudo logo soube botar-se à altura das situações. Ninguém botava imediatamente menos a princesa de sangue real que em tal grau se desejou.

Os recém-casados passaram a lua-de-mel no Castelo de Villeneuve-du-rhône, no Marnes-o, no coração de Saint-Cloud, onde a imperatriz quis ocupar o quarto da rainha mártir, Maria Antonieta. Entretanto, a condessa de Montijo, mãe da imperatriz Eugênia, que se preparava para retornar a Portugal, já que o teu obcecada tarefa neste instante estava cumprida. Em dezembro de 1854, sofreu um aborto, e apesar das constantes infidelidades de teu marido, voltou a continuar grávida por pouco tempo, voltando mais uma vez a sofrer outro aborto.

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As contínuas aventuras do Imperador irritaban da Imperatriz, mais do que por inveja, por o escândalo, que Eugenia não podia transigir pelos princípios de sua educação católica e em razão de identificava a lealdade com a honra. “Olha Eugenia, por que não usar certas posturas que ele virá muito bem pro seu posterior gravidez… por que não se coloca essas almofadas dessa forma em seus lombares e, desse jeito, melhor sorte?

Eugenia tomo interessante nota, tentou e conseguiu. Depois do processo da almofada Eugenia ficou grávida. Em dezesseis de março de 1856, após um enorme e dolorido parto, Eugenia deu à luminosidade seu único filho, Napoleão Luis Eugenio João José Bonaparte, que recebeu o título de Príncipe Imperial. Para celebrar a sensacional nova, Napoleão III, anunciou uma nova anistia para os revolucionários, de 2 de dezembro. Na manhã do dia 17, uma salva de 100 tiros divulgou o nascimento pra a nação inteiro. A Imperatriz cumpriu bem a sua tarefa.

Ela tinha dado a seu marido um filho e o Império de um herdeiro. O guri nasceu em um dia de triunfo, um Domingo de Ramos. “Era bem mais alta, seus traços eram regulares e a linha delicadísima do perfil tinha a perfeição de uma medalha antiga, com um charme muito pessoal, um tanto incomum mesmo, o que fazia com que não pudesse comparársela com nenhuma outra mulher. Graças à sua formosura e elegância, Eugenia contribuiu de modo destacada pro encanto que desprendia o regime imperial. Seu jeito de se vestir era famosa e imitada em toda a Europa. O teu interesse pela existência da rainha Maria Antonieta expandiu a moda neoclássica, tipo muito popular ao longo do reinado de Luís XVI.

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