À margem de câmeras, luzes e taquígrafos, a extenso competição a respeito as eleições norte-americanas se celebra no Facebook. Aparentemente, vídeos, piadas, memes, e mensagens políticas bombardeiam as telas de milhões de norte-americanos por este ano eleitoral. Contudo, trata-se de claro fogo de fusilería sem um enorme embate no vasto teatro de operações.
Como prontamente aconteceu pela Guerra Fria, a verdadeira disputa travada no campo da inteligência: Facebook é o que informa o político a respeito seus eleitores, e não o oposto, como poderia parecer. Mas, com Obama fora da corrida à presidência e com as lutas internas para as primárias dos partidos por dominar a liderança político, as regras mudaram.
UC3M, Carlos Elias. O emprego das redes sociais, de forma especial o Facebook, e o detalhe que elas estimam serve “pros partidos e candidatos que não estão consolidados para ter uma audiência de massa, como ocorre com Sanders e Trump”, sinaliza. As técnicas, as armas que diariamente se desdobra a respeito do teatro de operações nas primárias, regresse atrás no tempo. Concretamente, no decorrer da primeira campanha de Obama ou, até já, 4 anos antes.
A chave está em compreender quais são os pontos críticos pra vencer as eleições presidenciais nos EUA. Em 2008, o Big Data começava a ceder seus primeiros passos, mas ainda não se sabia que existia todo o teu potencial. No entanto, naquela época, o potencial como meio de intercomunicação de massas de Facebook e Twitter com um exercício político começava a deixar-se ver de perto e Obama foi qualificado de usufruir a brecha de modo pioneira.
A partir nesse momento, as eleições presidenciais nos EUA se movem pela seguinte máxima que explica o consultor, Xavier Peytibi: “você Não pode obter as eleições só no Facebook, no entanto sem Facebook você perdeu as eleições”. E também Facebook e Twitter, a equipe de campanha de Obama apostou com potência por utilizar o Youtube como meio para oferecer a entender o teu candidato. Enquanto isso, o consultor Luis Ribeiro minimiza o choque das mídias sociais. A perícia da primeira campanha de Barrack Obama nas redes foi tão inovadora e pioneira que demorou mais de 7 anos em replicar em Portugal.
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mas, Obama não foi realmente pioneiro no emprego da internet e das redes sociais como ferramenta política com a alcançar a presidência. O principal defeito de Dean foi que estava muito adiantado para tua data. Nos quatro anos que se passaram entre as campanhas de Dean e Obama, as redes sociais, a penetração de web e os hábitos de consumo web haviam aumentado drasticamente. Ademais, esta campanha marcou os princípios do micromezenazgo que vieram repetindo-se de forma sistemática na política. Quatro anos mais tarde, em 2012, o exercício de Facebook e Twitter tornou-se uma estratégia recorrente entre os partidos políticos.
não obstante, o que realmente fez a diferença nesta campanha de Obama foi a capacidade de saber utilizar os dados dos utilizadores nas mídias sociais. Em torno de influencers que as organizações, os especialistas em marketing digital utilizam para oferecer seus produtos de um a outro lado das redes sociais. Como se de algumas desportivas ou um shampoo se tratasse, o marketing político norte-americano tem buscado as pessoas capazes de exercer pressão em seu recinto a favor do candidato.