Guerra De Trincheiras

A disputa de trincheiras ou luta de posição é uma forma de fazer a guerra, pela qual os exércitos combatentes mantêm linhas estáticas de fortificações cavados no solo, denominadas trincheiras. A briga de trincheiras surgiu a partir de uma revolução com armas de fogo. Houve períodos de competição de trincheiras pela disputa de Secessão (1861-1865) e na batalha russo-japonesa de 1904-1905, contudo chegou a seu ponto máximo de selvajaria e mortalidade na Frente Ocidental da Primeira Guerra Mundial.

Atingindo uma profundidade entre um e dois metros, e se conectavam com os outros para maior mobilidade dos blocos de duelo. As fortificações e edifícios fortes são quase tão antigos quanto a própria disputa. Mas, devido ao tamanho relativamente menor dos exércitos, e o pouco alcance das armas, tradicionalmente, não era possível proteger mais do que uma distância curta ou uma fortaleza isolada.

A maioria das técnicas utilizadas na disputa de trincheiras tinham existido neste momento vários anos antes da briga de cerco. A novidade foi o emprego de tais técnicas em campo aberto entre 2 exércitos. Na Guerra da Gália, Júlio César descreve como as legiões romanas levantaram duas diversas paredes fortificadas em redor da cidade no decorrer da batalha de Alésia. Uma vez que se idealizaram as armas de fogo, as técnicas foram evoluindo até tornar-se o famoso ritual denominado siège em maneira.

O exército invasor rodeava uma cidade e depois localizava a cidade a render-se. Se responderam negativamente, o exército rodearía da cidade com fortificações temporárias para impossibilitar contra-ataques do exército defensor e a chegada de reforços. Os atacantes, deste modo construiram uma série de trincheiras, paralelas às defesas, e mesmo à distância da artilharia defensiva.

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Depois construíam uma trincheira em direção à cidade, fazendo um percurso em ziguezague, para impossibilitar que ficasse exposta ao fogo inimigo. Uma vez que estiver dentro do alcance da artilharia, é cavaría outra trincheira paralela com locais pra canhões. Se for fundamental usar a primeira artilharia como cobertura, e o recurso se repetiria até que os canhões estivessem perto o bastante para acertar de pleno e abrir uma brecha nas muralhas. Desta maneira, as tropas de primeira linha e as de suporte poderiam aproximar-se o suficiente pra analisar a brecha, uma vez que o modo estava em curso a começar por incalculáveis pontos e procurando uma superior aproximação.

Depois de cada época do modo, os assaltantes emplazarían os defensores da rendição, no entanto uma vez que as tropas tivessem alcançado com sucesso a cidade através da abertura, os defensores não conseguem esperar qualquer piedade. Os maori da Nova Zelândia desenvolveram barricadas denominadas Pā em colinas e pequenas penínsulas, séculos antes do contato com povos europeus. Se asemejaban as pequenas fortalezas da Idade do Ferro que aparecem nas paisagens britânicos e irlandeses.

Quando os maori se encontraram com os britânicos, desenvolveram o Pā, fazendo um capaz sistema de trincheiras, que serviu de antecessor de desenvolvimentos aproximados na América e Europa. Nas competições maori, o Pā moderno conseguiu neutralizar durante um tempo a enorme diferença entre os exércitos, em tal grau em número como em armamento. Em Ohaeawai Pā em 1845, em Rangiriri, em 1864, e novamente em Gate Pā em 1864, as forças coloniais britânicas e descobriram que um ataque frontal sobre isso um Pā eram ineficientes e extremamente caro. Em Gate Pā, durante a Campanha Taurangan , os maori passaram por um bombardeio de um dia de duração em seus abrigos.

Uma vez destruída a paliçada, os britânicos invadiram o Pā, onde os maori começaram a disparar a começar por trincheiras de esconde-esconde, matando trinta e oito e ferindo vários mais pela batalha mais onerosa pros Pākehā da disputa. Os maori abandonaram desta maneira o espaço. Os maori desenvolveram suas idéias do projeto do Pā em muito pouco tempo, desde a Idade da Pedra até o grau da Primeira Guerra Mundial em um pouco mais de 30 anos. O primeiro desenvolvimento crítico para a ocorrência da luta de trincheiras foi a introdução de exércitos de recrutamento em massa, que apresentaram-se na Revolução francesa e das Guerras Napoleônicas.

Antes disso, os exércitos consistiam em um anão número de tropas, que eram incapazes de defender um vasto território, durante longo tempo. As lutas eram breves, ou degeneraban em disputas de cerco. O que fez com que esta maneira fosse ainda mais suicida foi o desenvolvimento de armas de fogo cada vez superior poder em meados do século XIX.

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