Kilian Brasil “O Everest Se Dramatiza Demais”

O campo base de Kilian Brasil foi transferido, essas primeiras semanas de janeiro, a Escandinávia, a alemanha, Andorra, onde se prepara para a Copa do Mundo de esqui de montanha que vai começar no próximo sábado pela estância de Vallnord. “A montanha é muito mais selvagem da Noruega, do que nos Alpes ou os Pirinéus. Além disso, a meteorologia é mais dura, podes estar a 3 semanas, com ventos fortes e nevando muito”, ela refletiu pela segunda-feira, após terminar uma sessão de esqui em Ordino. Como é a existência na Noruega?

Vivemos em uma casa perto da aldeia de Andalsnes, pela província de Romsdal. Pela manhã, treino umas quatro ou cinco horas, no inverno imediatamente é o suficiente, prontamente temos somente 6 horas de luz. Temos um em casa, em uma parede de 3,cinco por 2,cinco metros, e o público há outro superior.

à noite eu adoro de ler e a fotografia. Eu assim como criou uma pequena oficina onde serviço com o utensílio, design coisas outras. Você cria protótipos que usará pela montanha? Sim, irei modificando peças, algumas das acho eu e os outros me são enviados pra testes. Ideias tenho diversas, todavia depois há que encontrar a maneira de fazer os protótipos.

Não entendo fazer as coisas lentamente e trabalhar com carbono requer tempo. A velocidade e a leveza executam porção do ADN nesse corredor e esqui de montanha, que obteve tudo em ambas as especialidades desportivas. Sua filosofia a aplica ao nível do mar e a mais de 8.000 metros de altitude.

O passado mês de setembro, o grande traço de deslizamentos de terra levou-o a adiar a sua tentativa de coroar os 8.848 metros do Everest. Apesar de o verão, em plena monção, não é o incrível instante para entrar no teto do universo, este 2017 voltará no decorrer das mesmas datas. O que assimilou de seu primeiro Everest? O que mais me surpreendeu foi o calor que fazia no decorrer do dia. Eu estava a 8.000 metros, sem luvas!

Ia com umas malhas, uma camiseta de manga longa, um soft shell jaqueta elimina-vento) finito e pela mochila um par de goretex, um marcador, um boné e duas luvas. A experiência foi muito bacana. Com meus colegas (Jordi Tosas, Seb Montaz e Vivian Bruchez), ficamos um mês totalmente sozinho, com a independência de nos levantar todas as manhãs e fazer o que queríamos.

E pudemos ver que, assim como este os Alpes e os Pirinéus, é preciso ter a mínima infra-estrutura: não tivemos que desenvolver um campo de altura, cada dia dormíamos no acampamento apoio, a 6.000 metros. Se você estiver minimamente robusto em uma jornada pode salvar uma altitude de 2.000 metros, você tem tempo de subir, desfrutar das vistas, tomar sol e descer pra dormir. Claro que a 12 ou a uma do meio-dia, chegavam as tempestades, alguma nos pegou, porém se você estiver em forma de tiras pra miúdo.

Quantos upgrades fez durante esse mês? Subi 6 ou 7 vezes a 7.Duzentos metros, a 7.600, dois a 7.700 e outra a 8.000 metros. Também coroné o Changtse (topo de 7.583 metros junto ao Everest) e outro pico de em torno de 7.000 metros. Enquanto lembra os detalhes da tua Everest na face norte (Tibet), sem oxigênio e sem cordas, busca no seu celular, fotos de as vias por que ascendeu, que tem bem documentadas no teu bloco de notas. Em qualquer um dos caminhos que realizou saiu com o foco de regressar ao topo ou eram para se aclimatar e conhecer o terreno? Queríamos abrir uma rota nova pra direita da estrada dos russos.

  • Se repetirá duas vezes a medição durante um minuto e será calculado o valor médio
  • Wendy Vanessa diz
  • 4 Boxe, a Arte e a cultura popular
  • um iogurte sabor
  • Água, mate, chá verde
  • Apoia tuas mãos a respeito uma cadeira estável, uma mesa ou um banco plano, de costas para a cadeira
  • seis Século XX e século XXI
  • Registado: 03 ago 2007

Na tentativa, a 7.600 metros, veio uma tempestade e tivemos que buscar um caminho para diminuir e mais uma vez, a 7.400 metros, havia a deslizamentos de terra. O dia que cheguei 8.000 metros neste momento era consciente de que não conseguiria pisar o cume, assim como graças a dos deslizamentos de terra, porém eu tentei. Sabia que, se chegasse uma tempestade podia descer ligeiro, em dois ou de 3 em 3 horas, de 8.000 metros, até o campo apoio, dessa maneira que apurava. Mas cada noite mal tínhamos tempo. Não é a época sublime, no entanto se a China nos apresenta as permissões, voltaremos em agosto.

Evidentemente é melhor pela primavera visto que há pouca neve e você não precisa abrir rastreamento, entretanto você não podes estar só, que é o que buscamos. O excelente do verão é que faz calor e você podes se mover veloz e com pouco peso, no entanto se depara com o risco de deslizamentos de terra por neve. O Everest tem mil caras. “lembra escapándosele riso.

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