Kris Van Assche, Um Esteta Na Casa De Dior

Pela primeira vez em sua história, Dior Homme foi colocada no ápice da moda masculina internacional com o serviço criativo Hedi Slimane. Van Assche conhece bem a maison e move-se com desenvoltura, já que ele trabalhou na equipe de Slimane, porém a responsabilidade de manter os resultados de imediato é só seu. A probabilidade que se desenvolveu em Paris no passado dia um de julho, quando apresentou sua primeira coleção (que serão comercializados a começar por janeiro), era vasto. Também a curiosidade e os cotados para saber se daria tamanho e se manter em teu posto durante muito tempo.

Muitos editores que compareceram ao evento vestiram-se de Slimane, toda uma falta de educação com o novo inquilino do despacho de diretor criativo. A mais querida apresentação, em um hôtel particulier da avenue Foch, cosistió em naturezas-mortas-vivos com três grupos de homens vestidos de manhã, tarde e noite. Pergunta – Parabéns por nomeação e por uma coleção pensada e esbelta, se bem que um pouco curto. P. – Sim, o número de peças. Apresentou apenas cerca de 20 looks, e com alguns padrões repetidos.

De todas as formas, é um conjunto coesivo, limpa e com equilíbrio entre conceitos clássicos e contemporâneos. Qual é tua mensagem? R. – Foi o instante de virar a página, de começar do zero. Há somente alguns meses que estou neste local e eu tive que optar de forma acelerada. E eu me perguntei, ‘ o ‘ Dior é a residência de costura superior, portanto é lógico que a roupa esta residência proponha um estilo ideal e elegância pros homens. Essa foi a primeira ideia. E dado que tinha três meses para terminá-lo de tudo, não queria perder em grandes conceitos.

Estava tentando concentrar-me exatamente isto, o charme e a elegância, e, fundamentalmente, em tentar confeccionar roupa perfeita. Esse foi o ponto de partida. Qual foi a sua contribuição quando ele trabalhou pela equipe de Slimane? R. – Outra pessoa teria que responder a essa pergunta. Eu era assistente. Era quota de uma equipe, como eu tenho um computador nesta ocasião.

Cada pessoa favorece de uma forma ou de outra, mas não era o responsável, não era a minha coleção. P. – Com quantas pessoas você trabalha? R. – No atelier há dez pessoas. Dois que trabalham na investigação e outros 2 em conjunto, no estúdio comigo. P. – Como é dividido o serviço?

  • Um História 1.1 Anos de criação
  • Use as redes sociais para consolidar o contato com o público
  • Parte do grupo de cotação
  • R Vice-presidente Nacional do PRD, 2005
  • Senhor: Wow! Max Power! Vá nome

você Tem designers pra temas específicos? R. – Não, não. Tinha deixado Dior há mais ou menos três anos e meio, quase 4, pra começar minha própria empresa; e na minha empresa eu sou o único designer, logo eu estou muito acostumado a trabalhar de modo independente. Aqui há duas pessoas que me ajudam com a pesquisa. Não é então, eu odeio isso. P. – Encontro semelhanças com as coleções anteriores e acho que é em razão de não podem jogar fora todo o trabalho e o sucesso obtidos, como As camisas, como por exemplo, eram suas?

R. – Teria que entrevistar Hedi Slimane. Ele era um designer muito ‘direcional’, muito abundante. Antes se encarregava ele da coleção e nesta hora sou eu. Nunca houve 25 designers nesse lugar, nunca. P. – Qual é o seu intuito? R. – o Meu objetivo, a nível pessoal e profissional é fazer com que as pessoas sejam o mais lindas possível. E em um nível puramente ‘Dior,” aspiro preservar a residência onde está, acima, e fazê-la crescer; convencer mais e mais pessoas que tentam ser mais espertos. P. – E não tenho dúvida que tem a responsabilidade de acrescentar as vendas, de fazer com que o fenômeno Dior não pare você Continuará com a mesma imagem de Dior, que em anos anteriores?

R. – eu acho que isso de imediato tinha ficado claro. Viu a primeira exposição. Acho que a coleção foi definitivamente contrário. Todas as pessoas concordaram que havia tomado uma direção diferenciado. Assim, o tom já está dado. P. – Em que sentido tomou uma direção contrário? R.-Pois, isso depende da crítica. Você viu a exposição.

P. – A vi, e não me pareceu tal ruptura, desta maneira mesmo, quero saber sua opinião. Em linhas gerais, me parece que se mantém o mesmo tipo, com novas diferenças. E em vista disso eu lhe perguntado antes qual tinha sido a sua colaboração para o sucesso da casa nos últimos anos. R. – Não aspiro comparar o que eu faço hoje pra Dior e o que eu fiz há alguns anos. Como assistente nunca se pode discursar que foi de tua autoria ou que fração não foi sua, pelo motivo de quando se trabalha em equipe e pra um designer, há o espírito de equipe.

E, talvez, uma pessoa tem uma sensacional idéia sobre isto um pescoço e quem sabe o outro tenha uma bacana idéia a respeito de as calças, entretanto, no encerramento, depende do principal designer encaminhar as idéias. A nova coleção da Dior Homme é muito distinto, no teu espírito, o seu encanto, em seus volumes e inspirações.

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