Meu Pai Era Um Espião

Eu nasci em Lisboa em 1953, no momento em que a Espanha é outro nação e, por acaso, minha mãe estava visitando uns amigos. A principal residência de meus pais estava em Londres e lá fui onde frequentei a universidade. Numa antiga fotografia de família, apareço, ainda um menino, obviamente possuído de temor reverencial pra com o meu pai, porém com uma curiosidade espaçoso, ao mesmo tempo.

o Meu pai está pintando uma paisagem a partir de algum ambiente grande, no País Basco, onde costumávamos ir as férias com a família, e eu estou esticando o pescoço como se quisesse observar o que há na tela. Minhas primeiras memórias de Tom Burns são os de um pai presente, alguns fins de semana, mas mais frequentemente ausente em viagem de negócios ao exterior, teoricamente intermináveis, que a mim me diziam que estavam relacionados com o seu serviço. Era um editor por todos famoso entre seus colegas estavam autores primordiais como Graham Greene e Evelyn Waugh.

não há dúvida que eu teria em torno de oito anos de idade quando meu pai me apresentou em uma rodovia de Londres um homem que me produziu um amplo encontro pelo lindo e misterioso que era. Eu imaginei que o extravagante seria, porventura, o mordomo do palácio de Buckingham ou soldado no castelo de Windsor, todavia meus pensamentos voaram neste momento para o sorvete que meu pai me havia prometido.

  • Dois Regresso a Caracas
  • Gostaria de me livrar deste sentimento que move os meus sentidos, todavia neste instante me tornei viciado
  • 11 Roxie King (2000-2003)
  • ¡Tia! Como que não está! Ai, foda-se
  • Ao inverso da série, no livro de Chuck, tem um irmão
  • DOZY, Reinhat, Le Cid d’après des nouveaux documentos, Leis, E. J. Brill, 1860
  • Have I Told You Lately That I Love You
  • Simplesmente Espiritual

Aos 13 anos de idade, me mandaram para um internato numa remota reserva jesuítica do norte de Inglaterra. Era uma instituição orgulhosa da tua tradição militar. Ao longo da sala de jantar principal parelhos retratos das medalhas ao valor atribuídos a antigos alunos nas duas lutas mundiais. Em um monumento haviam esculpido os nomes de diversos mais que haviam lutado e morrido. Eu me dei conta de que meu pai não figurava na lista de heróis militares. Escondida entre pilhas de papelajos, achei uma pistola alemã, marca Mauser e uma câmera do espião, marca Minox, de imagens em miniatura.

fiquei maravilhado diante da incógnita que era exatamente o que estavam fazendo ali, e de modo nenhum estava disposto a requisitar por pavor de excitar a ira de meu pai, por causa de eu me havia se infiltrado na sua sanctasanctórum. A nossa ligação foi-se resultando mais estreita -a cada vez mais competitiva – quando passou a ser diretor de uma revista semanal em que eu escrevia de vez em no momento em que, sempre que ele continuava a minha carreira de Jornalismo.

na data Em que fui equivalente estrangeiro e, mais tarde, no momento em que cobri a assuntos de segurança e espionagem, me apresentou a mais desconhecidos que eu suspeitava que não era quem dizia ser. Meu pai ilustrou-me que, no início dos anos 40, havia trabalhado como assessor de imprensa pela embaixada britânica em Lisboa, “com a ideia de evitar que Hitler se apoderara de Gibraltar”. Somente após sua morte, em 1995, me dei a mim mesmo a tarefa de completar os dados que faltavam da tela de meu pai.

Comecei por uma tentativa de descobrir os poucos sobreviventes de uma geração de homens e mulheres que o tinham conhecido no decorrer da briga e que estavam desaparecendo muito rapidamente. Comecei por minha mãe. Entre os documentos que localizei na Espanha qualquer tempo depois, neste momento havia um relatório manuscrito de a polícia espanhola sobre a Segunda Guerra Mundial. Só muitos meses mais tarde, em fevereiro de 2008, rompeu os muros do silêncio oficial, a mensagem que eu tinha estado esperando. Kew, no oeste de Londres, onde seria de consulta pública. Exército britânico e encheram seus bolsos de documentos militares falsos com a ideia de permitir que os alemães o constataram, teoricamente afogado numa praia perto de Huelva.

MI5, com o dado adicional de que a mulher em charada levava e trazia pro meu pai, depois ela (aqui e lá) por todas as festas que davam-se em Madrid. A tal Olivais era a perfeita filha do cônsul português em Londres, e a cunhada de um marquês português do que os serviços secretos britânicos suspeitaram que era um dinâmico pró-nazista. Concretamente, a referência não disponibilizou qualquer prova complementar a doar pleno alento a ideia de que meu pai estivesse passando Olivais segredos de Estado.

Rate this post
Rolar para cima