Na Espanha, Os Primeiros Da Lista Em Abandono De Animais De Estimação

Segundo o relatório anual da Fundação Affinity —o estudo “Ele nunca faria isto” que elabora anualmente desta fundação— em 2017 as sociedades protetoras em Portugal recolheram mais de 138 000 cães e gatos. Uma figura “semelhante” à de anos anteriores. O número de abandono que se registou até ao fim de 2017 foi de um total de 104.834 cães e 33.473 gatos.

Nas expressões de Isabel Buil, diretora dedicha fundação “tínhamos de alguns anos em que a tendência ia para a baixa, entretanto nos 3 últimos anos essa tendência foi quebrada”. Chegadas estas datas parece repetitivo caminhar com mantra, entretanto nem em vista disso vamos deixar de decirla: eles nunca o fariam. A queda deu de pleno bem como os nossos animais de estimação. Tornou-se uma realidade, apesar de o cenário não é para brincadeiras, o popular piada de “o chocolate do papagaio”. Diante dos maus tempos, apatia e má fé dos primeiros que pagam o pato são os nossos fiéis amigos.

Assim sendo que, desde o primeiro dia em que começamos está seção não nos cansamos de dizer que a chegada de um animal de estimação em nossas casas é uma decisão que não tem que ser tomada de ânimo leve. São seres vivos que sentem e sofrem e que não podemos abandoná-los à sua sorte quando nos casemos deles.

Por que desistem? Uma dura pergunta para todos aqueles que amamos e respeitamos os animais. O cão continua a ser o principal animal que recolhem as sociedades protetoras e prefeituras embora os gatos têm aumentado em relação ao ano anterior, representando prontamente 28% das recolhidas. No caso dos gatos, quase 40% das organizações admite que gere colônias. Cada uma dessas entidades mantém uma média de trinta e cinco colônias com cerca de doze gatos em cada uma delas.

Estas entidades, que podem ser protetores e câmaras municipais, são responsáveis alimentar, controlar a saúde e esterilizar os membros da colônia. Mais de 70% dos animais recolhidos foram localizados na rua. O 30% restante foram levados diretamente pras entidades de acolhimento, mas apenas 9% do total de animais coletados foi levado diretamente pelo seu proprietário.

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Embora a maioria dos cães e gatos recolhidos são mestiços, 22% dos cães e 10% dos gatos são de raça pura e quanto a idades, encontramos em tão alto grau sénior, como adulto e filhote. Este estudo reflete uma perda no tempo de permanência dos animais no abrigo.

Os cães e gatos são animais extraordinários, e todos merecem uma família. Também, os animais ajudam e ajudam muito. Desde a Fundação Affinity foram pioneiros em Portugal na realização de terapias assistidas com animais de companhia, e, nos dias de hoje, muitos de seus cães de terapia são animais adotados. É o caso tais como de Darwen, Haru e Tubulação.

São 3 histórias de cães abandonados que, ao receber uma segunda chance, de ter localizado o amor de uma família e já ajudam novas pessoas. Darwen é um cão de 9 anos, que encontraram em Alicante no momento em que tinha um ano. Seus donos tinham abandonado visto que tinham que dirigir-se viver pra outro povo, e não podiam conduzir (se ele entrou em contato com eles graças ao microchip). Deixaram-no na rodovia, e a saber o tempo que passou lá, visto que quando o encontraram e fizeram a avaliação veterinária, viram que tinha centenas de troquei de dentro do organismo, e que as feridas estavam cicatrizadas.

Alguém havia baleado e mal ao animal. Agora é um cão feliz, que assistência a criancinhas e pessoas de mais idade. A Haru o encontraram numa caixa, ao lado de um contentor de lixo de Tarragona. Estava perto de seus sete irmãos, e não tinham nem ao menos 2 dias de vida.

Felizmente, todos os irmãos conseguiram uma família, e Haru ficou um fantástica cão de terapia que aprecia o contato humano e as atividades físicas. Pipa foi resgatada de um contentor de lixo com um ano de idade aproximadamente. O mês de ser resgatada —já com a tua nova família— que deu à luz a seis filhotes. Ninguém havia se dado conta de que estava grávida. É uma cachorrinha muito bem-humorado, que aparecia estar com pessoas e outros animais. Ademais, o seu pequeno tamanho facilita muito o serviço das terapias.

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