�, Então por que se irritar com o outro? No término, o sinto mais. Eu: e para Hades. Não te respondi, já que não tenho dúvida que você foi muito ágil com seus parrafadas. Uma vez que eu te vejo tão humilde te direi qualquer coisa. Procura no Google: “Ad pessoa humana”, para ver se nós aceleramos o episódio de que se faça, “mais”, para utilizar a cabeça.
o Apreço pelo conhecimento e a verdade em nossa população? Ninguém, eis, porque, o ser humano colegas meriforeros, dos quais a maioria são. Embora bem como não os culpo. Interessante. Obrigado por tomar o tempo, se releí diversas vezes. Antes de qualquer coisa, devo esclarecer que minhas ideias não coincidiam com a minha anterior mensagem; não defendo a vida em pequenas comunidades, não me utiliza fazer de engenheiro social, projetar mundos, etc. Só tencionava desafiar ideias. Assim é que foram saindo diferentes motivos pra que alguém, talvez, poderia preferir a vida em pequenas comunidades.
Me fundamentado um pouco na Satish Kumar em você, Antes que “socialista libertário”, me definiria como um peregrino. Sem limitar a peregrinação ao mero instante de pôr a caminhar, porém entendiéndolo como uma atuação geral diante da existência. E não há dúvida que eu enrollé desnecessariamente, entretanto em final. Se a industrialização dos alimentos são razão direta de nosso avanço demográfico, o
Entendo como positivo: que vivamos mais anos mantendo as boas condições de existência. Como negativo: exceder artificialmente as experctativas que nos fornece o local, e ao invés se adaptar, moldar o meio a nós de forma errada. Ou seja, provocando a destruição do ecossistema, uma sexta extinção em massa, os rolos. Voltemos ao tema da comida: o que Me interessa de fato. Não obstante, concordamos. Antes que uma “volta atrás”, eu também defenderia um avanço sustentável.
Mais do que nada, em razão de retornar atrás é inadmissível e, ademais, desaprovecharíamos muitos conhecimentos que não são úteis. Tirar proveito deste saber, sim, entretanto com outros fins. Se permito que meu último parágrafo parece retirado do web site de um adolescente obcecado com O clube da guerra. É mais, tenho complexidade em digerir o vomitajo que saiu da minha boca: que o “trabalho dignifica”. Por que se supõe que tratamos de idéias excludentes? Eu li o do macaco ciborgue e me parece tê-lo ouvido, na boca de diversos autores diferentes.
Estou bastante de acordo com o que diz: o nosso intelecto é uma muleta, comparável ao das garras do urso, a menos que estaríamos postando de um urso apto de fabricar bombas e medicamentos. Nós Somos a pau, em tal grau que na hora de apresentar da gente, como espécie, nós dizemos “o ser humano”. Como se não fosse o bastante expor humanos, a seca, porém que temos de ligarnos com o Verbo, o ser mesmo, a substância.
todavia parece que a Descartes e seu res cogitans, apto de conhecer a Deus sem sair de casa. Esse “ser” parece pretensioso por quota de alguns animalejos, bichillos, tudo inteligentes que se queira, entretanto menos preparados para o apocalipse que as descomplicado bactérias. A filosofia me ensinou a desconfiar de esencialismos, e, neste instante, e como a todo o momento, eu tenho tal cacau pela cabeça que eu não sei o que nos identifica mais ou menos como seres humanos. Seria muito razoável ambicionar que a humanidade renunciar a tuas cidades; mas, como eu disse, eu não defendo um “voltar atrás”. Digamos que a mim bem como me mola ser um macaco robótico.
- Na Rússia: terror vermelho
- Adicione o hiperlink do serviço de bilheteira, no começo e desfecho de sua explicação
- dezesseis RE: pessoa jurídica
- Ganon (aviso de resposta) Te convido a retificar a minha ortografia 12:48, 22 janeiro 2006 (CET)
- Os últimos de Berlanga
O que não me mola é que para dar combustível pro nosso roboc interior, nós temos feito um parque de diversões brutal, inovador e com diferenças radicais com os ambientes em que evoluiu a nossa biologia. Seguindo com a imagem, eu diria que nós somos como um macaco em uma nave espacial. Peço-vos um tanto de caridade linguística, é tarde já.
Bom, por um lado, respeito e sei a sua filosofia de vida, visto que um dia foi a minha. Por outra divisão, sim concordo com o que há escondidas reflexões da filosofia helênica de valor inestimável pro pensamento humano, especialmente a moral estóica me dá prazeres pecaminosos. E não poderei dizer muito mais. No término Serafim, continuemos. A responsabilidade da iminente extinção de nossa espécie não é de uma indústria de alimentos que provoca um desenvolvimento demográfico insustentável, como você vai apreender. A Terra não teria defeito qualquer em prosseguir permitindo um acrescento numérico de nossa espécie, se ela cuidasse do planeta que lhe concedeu a sua vivência.