Reputação E Mídias sociais

Construir a reputação é uma tarefa que leva anos. Hoje, destruí-lo é uma dúvida de dias e, às vezes, de minutos através das mídias sociais. As marcas com uma certa exibição ao cliente se preocupavam por elaborar manuais de comunicação pra uma ocorrência de recessão. As discussões simultâneas pela rede, descrevendo exclusivamente sobre a nossa marca, parecem nos forçar a viver em estado de alerta permanente.

Para a consulta são casos de marcas atacadas por compradores nos últimos anos. A apresentação a estas prováveis queda, é cada vez superior. Milhões de cidadãos e freguêses julgam, comentam e criticam a cada dia de lado a lado das mídias sociais. Primeiro foi o desenvolvimento do Facebook. Hoje o Twitter se torna a enorme rede de líderes de avaliação e faz parte da agenda de consulta pros meios.

será que Somos mais vulneráveis com a internet social? Não, só estamos mais expostos e as redes realizam-nos mais transparentes. É primordial estar presente pela discussão, ouvir, preparar-se pra dialogar, poder intervir e, no momento em que vital, responder, elucidar, doar opinião. Os meios de comunicação continuam a ser a chave. Mas a reputação de uma marca pode demolir em poucas horas, apenas de lado a lado dos sites de busca. Os responsáveis de intercomunicação, guardiões das marcas, dedicam cada vez mais esforços e recursos para gerir essa gigantesca discussão global em que todos, sejamos mais ou menos proativos, estamos envolvidos.

Dito isso, os esforços se dirigem, em primeiro lugar, a acrescentar a necessária cultura social dentro das instituições. Quais são as chaves para compreender a web social e poder gerenciar uma circunstância de crise? É fundamental desenvolver um procedimento de atuação para poder gerenciar uma decadência online. Devemos manualizar os procedimentos de atuação, em suma, mencionar com um sistema de gestão de queda online.

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Não há um único dircom que não esteja familiarizado com cada um desses canais, táticas e ferramentas. Facebook tem 800 milhões de usuários. 62 milhões. José Luis Orihuela, um dos maiores especialistas espanhóis em mídias sociais, alegou que o Twitter será ainda mais o sistema nervoso central da comunidade global conectada. Antón Álvarez. Sócio-Diretor da Evercom.

Não desejamos fazer arquitetura com paus e basurita que se destrua o insuficiente tempo, no entanto assim como não queremos fazer uma grande edificação. Queremos começar um sistema que, porventura, fortificar as infra-estruturas temporárias, que você possa comparecer se estabelecendo e consolidando-se em determinadas ações e não só em mudanças de edifícios. Como agir com essas metodologias diante da procura de infra-estruturas significativas, como escolas ou hospitais?

Precisamos de infra-estruturas bem mais flexíveis. Em uma favela que tem de um colégio, as aulas são capazes de desenrolar-se em diferentes partes. Quer dizer, pode-se atomizar e fragmentar o organismo de arquitetura em dispositivos operacionais. Também a medicina. A assistência médica poderá ser distribuído de outra forma da de um hospital.

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