Após receber tudo como treinador (campeonato italiano, duas copas da Europa, duas copas Intercontinentais e um vice-campeão do universo), Arrigo Sacchi enfrenta sua segunda temporada na moradia branca. Leva neste instante dez meses no Real Madrid. O clube é como se o esperado ou você foi maravilhado por algo?
O clube está na vanguarda em alguns estilos, como o marketing e a gestão financeira. Nossos adversários têm a sorte ou o azar, dependendo como se olhe, não prestar muita atenção ao equilíbrio econômico. Se o Chelsea ou Inter, por exemplo, se endeudan vão Abramovich e Moratti, seus presidentes, e colocam mais dinheiro.
Estamos em transformação só podemos gastarnos o que escrevemos. Sendo assim, precisa faturar o máximo. No entanto, neste local surge um dificuldade, já que algumas vezes, pra cobrar muito, há que fazer coisas que não são muito boas mais. Portanto, devemos buscar um ponto de encontro entre os dois objetivos. O presidente Florentino Pérez fez algo ótimo ao usufruir ao máximo a marca do clube e a imagem dos jogadores.
por aqui, entretanto, volta a aparecer outro combate, em razão de os jogadores mais mediáticos, os que mais dinheiro geram, são todos dianteiros e não se pode montar um computador só com atacantes. Devemos obter um equilíbrio. O time perdeu os 2 últimos jogos. Não. O que acontece é que o pc necessita procurar uma identidade.
o Quanto antes tenhamos antes chegarão as vitórias. O treinador tem você como chefe, por tua vez, antes da juve é seu superior e esse tem acima ao presidente. Como é custoso tomar decisões quando há tantos filtros? Reconheço que antes estava menos acostumado a esta circunstância. Em Milão, a nível técnico, as decisões eram minhas.
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no entanto, foi ali que o projeto era somente desportivo, para o custo reduzido era Berlusconi. Em Madrid, em troca, há que conciliar dois objetivos, o financeiro e o técnico. Nós não podemos nos concentrar somente no plano desportivo, por causa de sem o económico estamos falecidos. Os compromissos económicos levam a planejar turnês comerciais.
A ganância podes matar o espetáculo? Sim. Agora carecemos conviver com situações que nem sempre ajudam. Ocorre um círculo vicioso: jogamos muitos jogos, treinamos insuficiente, a peculiaridade técnica baixa e chegam as lesões. Além do mais, estamos saturando os fãs. Sinceramente, em geral, o universo do futebol está introduzindo o equívoco. Ao longo dos últimos anos de tua carreira de treinador sofreu uma crise de angústia.
Como conseguia tomar decisões rodeado de tanta pressão? Você tem que refletir muito, ouvir-se ainda mais e , ao final, resolver sozinho. Sempre gostei de ouvir várias opiniões pra não tomar decisões precipitadas, contudo bem como é ruim optar as coisas porque os outros se pressione. Você deixou o Milan no topo de tua carreira.
porém, a seleção italiana foram os resultados que forçaram a sua marcha. Há que saber arredar-se a tempo? Comecei a treinar em 1973 em computadores mais modestos Itália e em 1991 prontamente tinha ganho tudo com o Milan. Tinham cumprido todos os meus sonhos. Portanto, ou deixava o futebol ou procurando novos desafios.