trata-Se de um trabalho que leva a cabo a Fundação Mobile World Capital (MWCB), sem a qual não existiria esta famosa frase mundial. Primeiro MWC como diretor da Fundação Mobile World Capital. Que tal está montando o evento? Está sendo uma edição de sucesso. Há uma amplo quantidade de produtos e de propostas relevantes.
apesar dos defeitos de mobilidade, tudo está se montando normalmente. A segunda-feira foi o primeiro dia da feira e houve greve de metro. As estradas estavam colapsadas. Como têm gerido essa ocorrência? A greve da sofremos todos vós, nós, os congressistas… É uma ocorrência muito complexa, em um período em que recebemos muitos visitantes e, ao mesmo tempo.
Assim que nós implantamos um plano de contingência com ônibus extras e temos trabalhado muito duro para que o evento fluir e não se veja afetado. E, de fato, está se construindo geralmente. Por outro lado, está a segurança do evento. Necessitamos colocar uma ênfase especial e a desse ano, existe um extra de segurança depois de os últimos acontecimentos. Já que falamos da greve convocada pelos trabalhadores do Metro de Barcelona, o
John Hoffman, ceo da GSMA (agregação que reúne a indústria móvel global e instiga o Mobile World Congress), não tenha participado no ato de inauguração oficial? Bom, na verdade, não é bem dessa forma. Ele mesmo comentou se constatar “muito decepcionado” na greve de metro e a tua falta foi uma forma de expressar o teu mal-estar por paros convocados. É lógica a tua decepção. Levamos bastante tempo trabalhando nisto e que se dêem estas coisas… A decepção é brutal. O MWC é um enorme ponto de encontro e nos concentramos no que tudo saia bem. Neste confronto, o senhor acredita que pode influenciar o futuro de Barcelona pra abrigar mais o MWC?
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Nós assinamos esse ano, a renovação do contrato para continuar abrigando o Mobile. O que é o que mais gosta do Mobile World Congress? Mas todo mundo sabe que o MWC, convém indicações que esse evento nasce graças à Fudación. O Mobile dura somente 4 dias, mas a MWCB trabalha todo o ano.
Assim é. Somos um showcase exclusivo pra indústria e não há que esquecer que a transformação digital é um fato. Ser empreendedor é alguma coisa muito dificultoso, porém muito sexy de fora. Precisa estar muito convencido e assumir etapas mais duras. Implica um risco e necessita de muita motivação, paixão, impaciente por modificar as coisas… o
Eu digo que sim, no entanto é uma decisão muito pessoal. Por outro lado, está o foco das ajudas. Quem deseja empreender, não precisa de ajuda. Quando um projeto é ótimo, os compradores chegam e as ajudas não conseguem ser desculpa pra não empreender. Isso não significa que o marco regulatório e fiscal em Portugal seja melhor ou pior, e ter que trocá-lo. Você Está no nosso estado estendida a cultura empreendedora ou continua custando?
As pessoas que empreende não é exatamente a mais jovem. Efetivamente, em Sillicon Valley, o respeito que todos nós conhecemos, a média é de cerca de 40 anos. É discursar, a gente resolve empreender depois de ter adquirido alguns conhecimentos, tem uma experiência… Mas é verdade que os jovens neste momento tem este pensamento e se nota uma enorme alteração na sua atuação por empreender.