Clara tinha 14 anos, e na sua biografia neste momento havia linhas de bullying, com quatro internações por tentativas de suicídio. Dizia que, se morresse deixaria de sofrer e fazer sofrer a tua mãe. Assim que o psicólogo veio apresentá-lo a uma mãe cuja filha, de 14 anos de idade, se tinha suicidado. Gostaria de saber qual é a realidade, no momento em que te matas? Consolo, a mãe notícia, mostrou-lhe como era a sua existência.
E, enquanto isto, o psicólogo fez com a guria de um contrato de suicídio: “Quando você vai pegar a existência, antes que diga comigo. E depois, se quiser, você faz isto”. Uma noite, Clara chamou ao psicólogo. Mas o móvel de Javier estava sem bateria. E dessa forma, a guria, aquela velha biografia da angústia, marcou o telefone de Consolo. Clara estava na borda de um sexto percorrer.
O suicídio. A última ordem do sofrimento. A primeira razão de morte não natural em Portugal há 11 anos. A epidemia que não abre telejornais. O defeito de saúde sem anúncios na televisão, nem ao menos euros nos orçamentos, nem disciplina nas universidades. A morte de 10 pessoas e 20 tentativas por dia.
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Já é julho. Se cumprem oito meses desde que o Congresso votara, por unanimidade, solicitar ao Governo, de Rajoy, um Plano Nacional de Prevenção do Suicídio em um período de 6 meses. O limite esgotou-se em maio, e a Espanha continua sem um Plano estadual de acordo com CCAA e profissionais de saúde, educacionais e sociais. Um Plano que previa “programas com diretrizes pra familiares, educadores, médicos e agentes sociais” e divulgava a “dica para cortar o estigma do suicídio”.
“Em maio, a ainda ministra Dolors Montserrat me dialogou de um Plano de Saúde Mental, que faria uma fonte ao suicídio. Mas isso não é falado. Há a indispensabilidade de um ente específico. O suicídio duplica as mortes de trânsito. Já vi você alguma campanha pública de precaução do suicídio? Não se destina nem ao menos um euro. O que diz a OMS: problema de saúde e objectivo prioritário mundial”. É Íñigo Alli, deputado UPN e autor da proposta aprovada em novembro.
Oito meses depois, Lá prepara um ato no Congresso com grupos que tentam o suicídio. “Exigiremos um plano nacional contra este drama do que ninguém fala”. Nem mesmo a instituição de ensino. O tratamento contra o suicídio não existe como obediência. Em nenhuma faculdade de Psicologia e Medicina é matéria obrigatória esta ação suprema da angústia.
“Os psicólogos e os psiquiatras não temos geração. Não nos ensinam técnicas de intervenção em ideação suicida. É citado em várias disciplinas, porém não estamos preparados pra ajudar. Ninguém nos foi treinado”. É denominado como Aminta Pedrosa. É licenciada em Psicologia Clínica e da Saúde na Complutense. Especialista em intervenção em recessão, mergulhe deste universo de decisão sem regresso. “A pessoa sente que não tem outra forma de enfrentar a aflição dos pensamentos e emoções naquele momento.”
“devemos simplificar que possa dizer sobre isso, narrar que não há modificações imediatas, aconselhar-lhe técnicas de meditação, assertividade e estratégias para discernir o que lhe faz notar pior. Dar simpatia. Estar acessível. Não alarmar, nem sequer questionar ou conceder palestras moralistas. Não se desespere, nem sequer continuar, nem culpa, nem ao menos comparar”.
E o tabu dentro do tabu: “Aceitar que o suicídio é uma opção de todos, nós e eles, em vez de tentar convencer de que não é uma alternativa”. Esta psicóloga assinatura de uma iniciativa insólita. Foi escrito a todas as universidades de Espanha, que dão Psicologia, Medicina, Enfermagem, Terapia Ocupacional e serviço Social “para adicionar uma nova obediência no plano de estudos: Psicologia, Intervenção e Prevenção do Suicídio e as Condutas Autolesivas”. Uma disciplina obrigatória no Plano Educacional de Grau de cada corrida “que prepare os futuros profissionais diante comportamentos suicidas”. “É o caso mais complexo para um profissional de Saúde Mental. Incompetente pra auxiliar a uma questão que influencia toda especialidade”.