Desde as origens da humanidade, homens e mulheres têm olhado pras estrelas desejando saber o que havia além. Tiveram que atravessar milhares de anos até que se desenvolveram as primeiras naves espaciais que permitiram alcançar o espaço. A corrida espacial começou em meados do século XX. Em 1944, os cientistas alemães desenvolveram um mísil qualificado de deixar a atmosfera da Terra. Em 1957, a União Soviética lançou o primeiro satélite que orbitavam em volta do planeta: o Sputnik. A tarefa durou pouco menos de duas horas, contudo entrou para a história da cosmonáutica.
Com apenas 27 anos de idade, yuri Gagarin se tornou um herói em seu nação e ficou famoso em todo o mundo: fez uma turnê por mais de trinta países pra mencionar a tua história. Em 2011, as Nações Unidas admitiram o dia doze de abril, o Dia Internacional dos Voos Espaciais Tripulados. E também um marco para a ciência e a tecnologia, a tarefa de Gagarin foi um ato de bravura. Até esse instante, os experimentos dos programas espaciais tinham-se centrado em enviar plantas, insetos e animais no espaço. Mas, para ocupar o espaço, precisavam conhecer os limites do corpo.
Os cientistas não sabiam como isso afetaria a gravidade zero ou os efeitos da velocidade durante a descida, a mais de trezentos quilômetros de altura. Gagarin teve que fazer experimentos claro, como ingerir, ingerir ou publicar no espaço, para enxergar se tuas faculdades ficavam alteradas durante o vôo espacial.
O foguete Vostok-um decolou do Cosmódromo de Baikonur, a base espacial mais antiga do universo, situada na cidade kazaja do mesmo nome. Naquela data, Cazaquistão, fazia cota da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Uma vez fora da atmosfera terrestre, a cápsula onde se alojava Gagarin se desprendeu-se do foguete e deu uma volta à Terra.
Gagarin começou a descida dentro da cápsula, porém a 7.000 metros do chão, o cosmonauta saiu expulso do receptáculo e desceu de pára-quedas até a superfície. A façanha do programa espacial soviético, e animou a rivalidade entre os EUA e a União Soviética, 2 países com sistemas políticos muito diferentes.
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norte-Americanos e soviéticos rivalizavam em muitos domínios: guerras esportivas, fabricação de produtos, desenvolvimento tecnológico… por esse tema, os governos de ambos os países se lançaram a competir pela corrida espacial. Assim, ser os primeiros a chegar ao espaço, era uma forma de mostrar a superioridade perante o regime inimigo. Em 1969, chegou a vez dos EUA, no momento em que a tarefa Apollo onze conseguiu levar o homem à Lua.
Houve uma etapa-chave. Um período para brilhar, por assim discursar, à maneira de Stefan Zweig. A inauguração foi um sucesso absoluto. A cidade tinha trancado a entropia em um calabouço. As coisas funcionaram bem. O comitê organizador dirigido por um Abade conseguiu pôr em marcha uma máquina quase prussiana, em que os voluntários tiveram um papel determinante. Disciplina e entusiasmo. Tinha um vasto desejo de oferecer o modelo, e a sorte sorriu pros trabalhadores de barcelona.
Bom tempo, nenhum imprevisto de credibilidade, marcas mais bem discretas nos estádios e um ótimo papel dos atletas espanhóis. A carência de um super-herói desportivo em Barcelona’noventa e dois deram mais realce pra cidade. O amplo protagonista aqueles Jogos Olímpicos foi Barcelona e a mensagem que lançava ao mundo: uma Espanha jovem e moderna, europeia, reconciliada consigo mesma e teoricamente apto de competir em novos patamares de modernidade. O choque foi extremamente positivo e os resultados não se fizeram aguardar.
Ao encerramento de um ano, apesar da recessão económica propiciado pelos altos custos da unificação alemã, a afluência de turistas era muito mais alta do que o calculado. Vinte anos depois, no meio de uma instabilidade econômica de árduo solução, a lembrança do 92 pode induzir com facilidade a saudade.