Raffaele Annecchino, diretor da MTV Brasil e responsável máximo da Viacom International pra Espanha, a Grécia e a Turquia, reconhece o poder das mídias sociais e tua ação pela maneira como vemos e fazemos tv. Com ABC dialogou sobre o assunto como coloca esta visão 2.0 em teu trabalho. Os jovens espanhóis querem acompanhar o mesmo que os norte-americanos?
Os interesses dos adolescentes através das mídias sociais são muito iguais. Possivelmente, os EUA e a Europa se distingam pelo tipo de música, porém, logo após, os grandes sucessos são os mesmos. As tendências, graças à maneira como se distribuem os conteúdos, são globais. O conteúdo da MTV viaja muito bem por todos os países.
E uma de nossas estratégias em Portugal vem sendo adotar os modelos para torná-los locais, começamos com “o Alasca e o Mario”, e já com “Fortaleza Shore”. Porque é que Portugal é o ambiente para arriscar pela tv na atualidade? É o único nação onde apostamos com dois canais em aberto (Paramount Channel, MTV) e 2 de pagamento (Nickelodeon e a Paramount Comedy).
Os resultados de audiência são fantásticas; a MTV Portugal é um dos mais vistos do mundo e a Paramount Channel cresce a um ritmo ótimo. Confiamos em sair desta complexa situação económica o mais mais rápido possível. Vemos um ótimo momento pra constituição de emprego, produtos fortes, e eu amo que a Viacom exporte a partir de Portugal, boas notícias de audiências e programas.
a MTV é a cadeia líder em mídias sociais. Você é o mais incrível instante pra fazer o seu tipo de tv? Há grandes oportunidades, se conhece como navegar pela televisão e nas redes sociais. A campanha de “Fortaleza Shore”, tais como, construiu-se em 90%, em mídias sociais. Soubemos conduzir estas plataformas pra tv e a gente tem um milhão de espectadores no primeiro episódio. Quem se aproveita de quem?
A tv se retroalimenta das mídias sociais e vice-versa. Não existe um programa de fonte que não tenha o seu instante de “trending topic”. Um programa não existe, se não se fala dele nas redes sociais, sejam considerações ou não. É um luxo e uma vantagem que o nosso público comprador de redes, aprendemos cada dia de seus comportamentos, os seguimos e nos obrigam a estar, no dia da “movida tecnológica”. Você tem o público mais poder do que nunca? Acho que sim. O público escolhe, como sempre, mas agora tem uma técnica de interagir muito ativa, e é positivo. De tudo aprendemos, em tal grau elogios como avaliações, em razão de nos dá o pulso imediatamente o que estamos fazendo. Há uma ligação muito direta entre o ruído social e a audiência, os picos são muito aproximados.
isto foi exibido a organização pública no programa RTVE Responde, que a cada mês atende as reclamações chegadas ao provedor do espectador, Anjo Nodal. Uma delas tem estado, motivada na entrevista Otegi consumada e exibida no passado dia vince e seis de junho no Canal 24 horas, que provocou “iradas protestos” por encontrar-se “dando voz a um terrorista”.
- Morre durante protesto em Puerto Ordaz Arquimedes González[313]
- Geográfica: É dividido por países, regiões, cidades ou bairros
- 3 Autismo e esquizofrenia
- Adicione aqui outros modelos, propostas
- Lugar → Channel (Canal)
- Liceu de Computação C. S. S
Em linhas gerais, a empresa entende que “a entrevista de Arnaldo Otegi, coordenador-geral do EH Bildu, está plenamente justificada do ponto de vista do interesse informativo”. Lembre-se de acordo com a RTVE, EH Bildu é uma formação jurídica que, nas eleições gerais de vinte e oito de abril obteve 4 deputados. Assim como acrescenta, a abstenção ou o voto a favor desse jogo puderam ser decisivos no instante da entrevista, pra posse do presidente do Governo em funções, Pedro Sánchez.
Além do mais, para RTVE, “todos os cidadãos” que são contribuintes, participam pela manutenção da rádio e Televisão pública de lado a lado dos orçamentos Gerais do Estado, incluindo “os eleitores do Eh Bildu”. Também, a RTVE defende que a promoção da entrevista a Otegi é permitida de acordo com o seu Manual de Estilo, ao fundamento de que esta se fez por “interesse informativo”. O postagem acrescenta que “RTVE empregará os procedimentos necessários e segundo a lei para impossibilitar que seus meios sejam utilizados pra prática de apologia do terrorismo”.
Em cada caso, o provedor do espectador e condutor de ‘RTVE Responde’, Anjo Nodal, pediu perdão aos espectadores que puderam constatar-se chateado com a entrevista, porém assim como impediu a sua realização e a emissão em canal público. 5.6 do Manual de Estilo da RTVE siga em vigor, “não se podem normalizar as entrevistas a políticos que, como Arnaldo Otegi, nem ao menos reconhecem nem sequer condenam a agressividade terrorista”. O produtor executivo do programa admitiu que a TVE precisará fazer uma revisão das imagens.