O protagonista principal vive uma história de afeto ilegítimo, no Uruguai, já que lá ele conheceu uma moça em um verão na província de Rocha, no sudeste do estado. Nas expressões do autor, o romance “se expande como um vírus”, já que “A uruguaia” também já está disponível na Argentina, Chile, Colômbia, México, Uruguai e Portugal.
Nesta obra que surgiu do “afeto” que Mairal tem por Uruguai e do conhecimento de porção de Montevidéu. Mairal, que nasceu pela capital argentina, assegurou que “cada canto” – de que a cidade lhe traz alguma lembrança, que para mover um protagonista por Buenos Aires” é mais complexo, porque “tudo está saturado de lembranças e outros”.
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Além do mais, explicou que os portenhos venha com “certa ingenuidade” a Montevidéu. Mairal por esse sentido, e afirmou que sabia que “quanto mais metiera o personagem nisto, mais se ia descobrir com uma Montevidéu mais áspera”. Por outro lado, o argentino está trabalhando para moldar o romance para o cinema e o projeto estará terminará a “metade do ano” pra poder filmar em novembro em Rocha e Montevidéu. Ademáso, ponderou que “eventualmente” o compositor uruguaio Jorge Drexler fará uma canção inspirada no livro, algo que está “apalabrado”. Um dos maiores sucessos de “uruguaia” é ter conseguido tomar leitores fora do local literário.
Os arcos revolucionaram a competição antiga assim como que a pólvora revolucionou a briga medieval. Desde que se constataram pontas de seta em África, os historiadores têm provável que os arcos e as flechas foram inventados sobre a 50.000 a.C. Os arcos foram completamente eficazes contra os oponentes que estavam distante do goleiro. Os arqueiros eram recutados dos exércitos. Quando as sociedades começaram a usar cavalaria a respeito da 2.500 a.C. foram montados os arcos compostos. Em 1.200 a.C. os hititas, originários da Anatólia, disparar contra flechas utilizando seus arcos fabricados em caminhões leves.
Em 1.000.C. alguns destes arqueiros construídos da Ásia central idealizaram o arco recurvo, que tinha a maneira de W e maior elasticidade. Os povos do Nilo usaram arcos relativamente longos para uma melhor exatidão. Também usaram arcos compostos. Todas as civilizações do universo produziam arcos segundo a tua respectiva vegetação.
Os chineses fizeram arcos com ramos de bambu, durante o tempo que que aqueles que não tinham o preciso tipo de madeira necessária pra fazer arcos fizeram arcos compostos. De acordo com as crenças e a mitologia chinesa, conta-se uma história que bem como está escrito em antigos textos chineses que diz como o arco e a flecha foram inventados. Uma vez, Huangdi saiu pra caçar armado com uma faca de pedra.
De repente, um tigre saltou do mato. Huangdi subiu pra uma amoreira pra escapulir. Sendo uma criatura paciente, o tigré sentou-se ao pé da árvore pra enxergar o que ia acontecer. Huangdi viu que a madeira da árvore era maleável, dessa maneira que cortou um ramo com tua faca de pedra para fazer um arco.