Vitória pode dar aulas de diversas disciplinas: como se elabora uma roupa flamenca, com classe, como atravessar de protagonista do coração, respeitada designer e como ganhar com tua ex-mais do que com um namorado, pra citar outras. Durante os últimos 10 anos foi escalado pra dominar o olimpo dos mais conceituados criadores de moda a partir da tua marca própria, até regressar a um ponto de inflexão.
Há somente uma semana que viu nascer o seu novo projeto de existência, como diretora criativa e imagem de Vitória, assina uma nova assinatura moda noiva e celebração com a intenção de doar-lhe uma presirada ao amplo bolo de casamento. Falamos com a Vitória de Martin Berrocal de moda, de vida e, evidentemente, da disputa judicial de seu ex, Manuel Díaz, por ser conhecido como filho lícito de Manuel Benítez ‘o Cordovês’. Acaba de nascer Vitória e uma de nossas mais conhecidas Vitórias está atrás dela. Diga-me, o que é esta nova aventura empresarial?
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A aventura inicia há por volta de um ano, no momento em que encerrou o desfile de meus dez anos de moda flamenca no Simof, que me trouxe um amplo desgaste emocional e criativo. Cheguei a um ponto de inflexão. Eu plantava diante de um papel em branco como diretora criativa do VMB e não me saía nenhum volante.
Nada se parecia com o que estava fazendo. Acho que foram as vontades de fazer coisas novas; eu não queria delimitar-me saía uma namorada atual, universal, mais moderna. E eu pretendo entrar a todo o tipo de noivas. Que não é do flamengo, contudo ele gosta da minha marca e sonha vestir um Vicky Martín Berrocal.
desse instante apareceu Vitória. É o amplo presente que a existência me volta a oferecer. Você quer transformações, conduzir-se para outro mercado, para vir a todas as mulheres com um item made in Spain contudo… eu estava sozinha. Se contei a um amigo que usava tempo ocasionando-o muito bem e quis participar.
Agora eu tenho parceiros que acreditaram no projeto. A coleção 2017 de imediato se venderá por meia Europa. Vocês conseguem fazer a temer os grandes, Pronovias e Rosa Clará? Eles são 2 pesos pesados com toda uma existência e uma trajetória. Eu tenho arrancado há uma semana e meia. Mas é verdade que eu pela China eu não pretendo.
Quero um artefato made in Spain com tecidos segundo o que venho fazendo, com modelação e design perfeitos. Não investigando minha alma ao diabo. A noiva que lançamos está entre 1000 e dois mil euros. Há 35 projetos e para todos os gostos. Até quatro peças que trazem babados. Estou tão entusiasmada como quando arranquei há onze anos. Você pode coordinarte como diretora criativa da Vitória sem deixar de lado a tua própria assinatura, VMB, ou ao desfecho você precisará escolher? Acho que, no encerramento VMB deveria ficar para a alta costura e a coleção de flandres, que foi o que me levou a ser quem eu sou.
Temos vindo a fazer um flamengo que não tinha feito nunca antes, com tecidos que ninguém tinha usado a toda a hora, quebrando clichês. Fica VMB para madrinha e festividade, postagens de casa de cerimônia, bem como uma linha de papelaria e as licenças que possam vir. As duas coisas ao mesmo tempo seria francamente complicado.
Não farei roupas na China. Qual você mais se identifica com o nome de Vitória? Depois de elaborar a minha marca, lhe encarreguei Boris Izaguirre que fizesse o texto do meu website. Fala com ele de minha paixão, e termina informando que como uma mulher como a mim pode ser chamada Vicky, que há que chamá-la de Victoria.
De um tempo por aqui toda gente me chama deste modo, não entendo se na idade (risos). Você repetido em seu catálogo Outono-Inverno 15/16… Como é trabalhar ao lado de um gigante da moda como Pega? O spot da organização de lingerie Lane Bryant foi vetado pelo “indecente” nas cadeias norte-americanas ABC e NBC.